Mateus 10.35, 36

CRENTES CUJAS FAMÍLIAS NÃO CRÊEM

Introdução

1.          Ao iniciarmos e durante o mês da família é interessante explicar que, nesta ocasião, a maioria dos pregadores procura dar esperanças às pessoas quanto à possibilidade de seus familiares serem salvos e consequentemente procura estimular as pessoas a evangelizar seus parentes, seja através de orações, seja através de cultos nos lares, seja através de convites para virem à igreja. Um dos versículos mais usado é aquele dito por Josué quando declarou confiantemente: “Eu e minha casa serviremos ao Senhor”.

2.          Ocorre, no entanto, que com base na frustração experimentada em muitos lares, na pergunta formulada por Paulo aos casais em Corinto e nesta palavra de Jesus Cristo, a verdade nua e crua é que em algumas famílias este sonho não se tornará realidade.

Desenvolvimento

1. Ao escrever aos casais da cidade de Corinto que viviam o drama de não terem seus cônjuges e ficarem esperando que eles se convertessem para estar junto na igreja, Paulo perguntou-lhes claramente: “Donde sabes, ó mulher, que salvarás teu marido? Donde sabes, ó marido, se salvarás tua mulher” (I Coríntios 7.16). Em outras palavras, com estas indagações, seu objetivo era que cada um procurasse se tornar crente e participar da igreja, mesmo que o marido ou a esposa não se convertesse.

2. Esta tem sido exatamente a atitude correta de vários crentes que assumem a fé cristã e se comprometem com a igreja mesmo que seus familiares e parentes não tenham a mesma atitude. Entendem que não podem ficar esperando por uma conversão que talvez nunca ocorra. Entendem que não devem perder as bênçãos prometidas por Jesus Cristo por causa de seus parentes e familiares que não acreditam.

3. A situação inclusive pode se agravar, segundo a previsão de Jesus Cristo. Se alguns não se tornam crentes, mas tem a virtude de respeitar a fé de seus cônjuges e familiares e outros ainda são mais virtuosos apoiando-os até mesmo vindo junto ao templo, existirão aqueles, na previsão de Jesus Cristo, que levarão ao extremo de se tornarem inimigos, perseguindo, fazendo oposição e até chantagem.  Quando isto acontece, as pessoas não só ficam tristes. Também experimentam dores e sofrimentos.

Conclusão

1. Se continuarmos a dar esperanças a crentes cujos familiares não são crentes, recitando as palavras de Josué (Eu e minha casa serviremos ao Senhor), também precisamos compreender, apoiar e orar por aqueles cujos familiares nunca se converterão. Necessitam ser confortados, sustentados e valorizados entre nós porque são capazes de serem crentes mesmo que seus familiares não o sejam.
///////////////////////////////////////////

LANÇAMENTO 

DE

NOVOS LIVROS:

      D

LOCAL DO LANÇAMENTO:

IGREJA BATISTA  PARQUE GAIVOTAS, ITAPARICA.
DIA 22 DE MAIO - 19.00H

JÁ ESTÁ DISPONÍVEL NAS SEGUINTES LIVRARIAS:

* El Shaddaai

Rua Italina Pereiora Motta, 531 lojas 2 e 3

Jardim Camburi - Vitória 

(em frente à Igreja Batista Jardim Camburi)

* Ebd Alternativa

Rua Barão de Itapemirim, 209, loja 3 - Centro - Vitória 

(perto da Praça Costa Pereira)

LANÇAMENTO VIRTUAL 

DISPONÍVEL NA LIVRARIA DA EDITORA PERSE

Site:

http://www.perse.com.br/novoprojetoperse/WF2_BookDetails.aspx?filesFolder=N1462570604015

///////////////////////////////////////////

SITUAÇÃO POLÍTICO-FINANCEIRA-SOCIAL DO PAÍS.

Uma pergunta e uma análise.

Pergunta:
"O que Deus pode fazer por seus filhos e filhas que estão neste país, no meio de toda essa problemática?"

Análise:
Introdução
1. Mais do que uma luta partidária ou conflito entre conservadores e liberais, o que está mais uma vez por trás da celeuma é uma competição ideológica.
2. Em nome dos pobres e operários, os adeptos do marxismo tentam implantá-lo no país desde a época da João Goulart.
3. Junto com revoluções em vários países da América Latina, revoluções feitas com mão armada e derramamento de sangue, os comunistas não lograram êxito no Brasil.
Desenvolvimento
1. Getúlio Vargas foi quem mais beneficiou os pobres e operários, sem lançar mão da ideologia marxista, mesmo que tenha conseguido à custa de uma ditadura e depois à custa de sua morte.
2. Os pobres e operários seriam vítimas do capitalismo selvagem que só pensa no lucro das empresas. Somente pela revolução comunista armada ou pela transformação socialista pelo voto é que os pobres e operários poderiam ser beneficiados pelo marxismo na distribuição da riqueza nacional, assumindo o poder político.
3. O cristianismo, em sua expressão católica, até então dominante na América Latina e no Brasil não teria exercido influência sobre a elite cristã para que fizesse melhor distribuição da riqueza nacional. Por isso, a única solução, assumida até mesmo por religiosos cristãos, seria a implantação do marxismo.
4. Para desfazer o paradoxo dos marxistas brasileiros e latino americanos não se contradizerem com as experiências de Cuba, da União Soviética, da Rússia e da Coréia do Norte, onde os pobres e operários não foram beneficiados quando o Estado não cumpriu o prometido e sufocou a democracia, alguns marxistas deixaram de falar em "marxismo de Estado" e passaram a falar em "marxismo da sociedade", como se a sociedade pudesse estar no poder sem seus representantes.
Conclusão
1. A insistência de alguns partidos em apoiar o PT se explica pelo fato de que desta maneira esses partidos e o PT podem ter espaço democrático para exercer influência e reivindicar benefícios em favor dos pobres e operários, mesmo que oportunistas também se aproveitem para roubar milhões de reais enquanto o governo distribui esmolas para o povo, que aos poucos vai ficando sem trabalho e emprego, saúde, segurança e direito à voz.
2. Os outros partidos, conservadores e liberais, são uma dúvida a respeito de considerar os pobres e operários como participantes também da riqueza nacional. Tornam-se uma ameaça na possibilidade de retirar benefícios conseguidos com muita dificuldade, continuando a beneficiar apenas e principalmente o exorbitante lucro bancário em detrimento do desenvolvimento pelo trabalho.
3. Alguns cristãos evangélicos estão mais interessados em espiritualizar as necessidades individuais das pessoas, numa visível alienação social. Outros, se aproveitam das necessidades das pessoas para sobreviverem financeiramente, chegando a ponto de também acumularem riquezas inacreditáveis.
Daí a pergunta inicial:
"O que Deus pode fazer por seus filhos e filhas que estão neste país, no meio de toda essa problemática?"
//////////////////////////////////////////

             ww.edson-raposo-belchior.webnode.com