"PARA QUE VEJAM AS VOSSAS BOAS OBRAS E GLORIFIQUEM A VOSSO PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS"
(Mateus 5.16)

terça-feira

 


I Tessalonicenses 1.9,10

ESPERAR A VOLTA DE JESUS CRISTO

Introdução

1. Os objetivos de uma conversão a Deus podem ser os mais variados, tais como receber perdão de pecados, experimentar paz no coração, receber cura de alguma enfermidade, deixar vícios e dependências, sair da miséria sócio-financeira, ter solução de problemas existenciais. Todos esses e outros semelhantes seriam propósitos legítimos para viver uma experiência de conversão a Deus, deixando os ídolos, o mundo e o Diabo.

2. Ao escrever sua carta aos convertidos da igreja cristã em Tessalônica, o apóstolo Paulo incluiu o propósito de esperar a volta de Jesus Cristo, além do propósito de servir a Deus.  O propósito de esperar Jesus Cristo deve continuar presente em nossa vida atual. Ele escreveu: “Porque eles mesmos anunciam de nós qual a entrada que tivemos para convosco, e como dos ídolos vos convertestes a Deus, para servir o Deus vivo e verdadeiro e esperar dos céus o seu Filho, a quem ressuscitou dentre os mortos, a saber, Jesus, que nos livra da ira futura”.

Desenvolvimento

1. Não posso negar que o apóstolo Paulo colocou esse objetivo em destaque, porque acreditava que a volta de Jesus Cristo iria ocorrer ainda naqueles dias. Ele mesmo escreveu aos romanos, declarando: “a nossa salvação está agora mais perto do que quando no princípio cremos” (Romanos 13.11), O apóstolo Pedro deixou escrito: O fim de todas as coisas está próximo” (I Pedro 4.7). Nesse sentido, vários historiadores registram que realmente havia na comunidade primitiva cristã a expectativa de um retorno iminente de Jesus Cristo.

2. Em virtude de não ter acontecido naquela época e nem nos séculos seguintes, apesar de muitas profecias que foram feitas, inclusive marcando dia, hora e local, a crença e a pregação sobre esse tema tem se tornado cada vez menos frequente. As últimas e mais famosas foram: em 1844, que deu origem ao Adventismo do Sétimo Dia; em 1914, que deu origem à seita Testemunha de Jeová; em 2000, relacionada com as famosas profecias de Nostradamus; em 2011, feita por Harold Camping, radialista cristão americano e presidente da Family, que gastou milhões em outdoors, propagandas e transmissões, espalhando a expectativa globalmente (https://eshoje.com.br/fe-publica/2025/10/previsoes-volta-de-jesus/).

3. Se Jesus Cristo afirmou claramente que ninguém sabia o dia e a hora, nem os anjos que estão no céu, mas apenas o Pai Celestial, a expectativa de sua volta não deveria ser agendada por ninguém. Se não tivéssemos agendado dias e horários, não teríamos que hoje em dia viver o que foi predito pelo apóstolo Pedro em sua carta, quando escreveu: “Sabendo primeiro isto, que nos últimos dias virão escarnecedores, andando segundo as suas próprias concupiscências, e dizendo: Onde está a promessa da sua vinda? Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação” (II Pedro 3.3,4). Além de não se crer tanto e nem se pregar fervoramente, ainda temos que lidar com a zombaria de que a promessa seria falsa.

4. Independentemente do tempo que já passou e das provisões que não se cumpriram, a expectativa da volta de Jesus Cristo é uma atitude que reúne três verdades que precisam ser lembradas: a) estamos expressando nossa confiança nas promessas de Jesus Cristo, testemunhando sua sinceridade para conosco; b) estamos afirmando que, consequentemente, haverá um Juízo Final, quando todos irão prestar contas de seus atos a Jesus Cristo, mesmo que não haja justiça nesta terra; c) estamos renovando nossa convicção de que haverá novos céus e uma nova terra, assim como nossa ressurreição e a felicidade da vida eterna.

Conclusão

Por mais que sejam variados os propósitos de sua conversão a Deus, inclua também o propósito de esperar a volta de Jesus Cristo, aconteça ela nesta ou em qualquer outra geração, neste ou em qualquer outro tempo. Acredita e testemunha: Jesus voltará!

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Números 15.27-31: Hebreus 10.26-31

O PECADO VOLUNTÁRIO OU INTENCIONAL

Introdução

1. A tradição religiosa judaico-cristã já foi acusada,  várias vezes, de ser geradora da culpa no psiquismo das pessoas. Essa acusação pressupõe que se não fosse essa tradição religiosa, as pessoas poderiam viver suas experiências livremente e até mesmo sem neuroses decorrentes de conflitos entre fazer o bem ou o mal, o certo ou errado, o bom ou mau, o justo ou injusto.

2. Ocorre, todavia, que a culpa não existe apenas em virtude da existência dos Dez Mandamentos ou da Ética Cristã encontrados nas páginas da Bíblia. Sentimento de culpa ou culpa propriamente dito ocorrem sempre que as pessoas transgridem o Código Civil ou o Código Penal ou o Código de Trânsito ou o Código das Leis do Trabalho ou o Código de Defesa do Consumidor ou o Código Eleitoral. Por isso, existem os processos, os julgamentos e as sentenças de condenação ou absolvição da culpa.

3. A diferença relevante entre a tradição religiosa judaico-cristã e os códigos legais da sociedade secular é que essa tradição teve o cuidado amoroso de conceder aos transgressores ou pecadores dos seus preceitos a oportunidade imediata de serem perdoados ou absolvidos, para se livrar da culpa ou do sentimento de culpa, tendo paz no coração, paz uns com os outros e paz com Deus.

3.1. A oportunidade concedida nos dias do Velho Testamento ocorria através do sacrifício de animais que eram mortos substitutivamente no lugar dos pecadores ou transgressores, conforme orientações dadas nos livros respectivos.

3.2. A oportunidade nos dias do Novo Testamento e até os dias de hoje é concedida através do arrependimento, da confissão e da aceitação do sacrifício substitutivo de Jesus Cristo na cruz do Calvário.

Desenvolvimento

1. A única ressalva que existe na Bíblia diz respeito ao que os livros de Números e Hebreus chamam de “pecado voluntário ou intencional”.

1.1. No texto em Números, parece que o pressuposto seria não saber o que era ou não era pecado. Seria como alguém, em nossos dias,  argumentar que pecou porque não sabia que era pecado. Aliás, nesse sentido, o apóstolo Paulo também argumentou que se a lei não diz que era pecado, a pessoa não pode ser condenada, se pecar (Romanos 7.7).

1.2. No texto de Hebreus, o pressuposto seria passar por cima de um conhecimento adquirido a respeito do que seria pecado. Seria como alguém, em nossos dias, declarar que resolveu pecar mesmo sabendo que era pecado, sem se importar com as consequências.

2. Ocorre, todavia, que em ambos os textos bíblicos a ressalva não estava relacionada com a prática de pecados no sentido geral. Em ambos os textos, o pecado voluntário e intencional para o qual não haverá expiação e perdão pela culpa é o pecado de blasfêmia contra Deus. É um termo religioso para difamar, insultar ou desrespeitar Deus.

2.1. Em Números 15.30 a palavra original é גָּדַף (gâdaph): injúria ao Senhor. A palavra aparece como “blasfêmia” também em II Reis 19.6, 22; Isaías 37.6, 23; Ezequiel 20.27).

2.2. Em Hebreus, há um conjunto de atitudes igualmente significando blasfêmia contra Deus: “Aquele que pisar o Filho de Deus e tiver por profano o sangue da aliança com que foi santificado e fizer agravo ao Espírito da graça” (Hebreus 10.29).  A pessoa desdenha os benefícios do sacrifício de Jesus Cristo e ultraja a ação do Espírito de Deus.

3. Claramente, as situações previstas para o pecado voluntário ou intencional se referem ao pecado sem perdão de Lucas 12.10 e I João 5.16,17). Se Deus é quem perdoa e o Espírito é quem convence do pecado e a pessoa blasfema contra Deus e contra o Espírito Santo, então a graça tornou-se inaplicável para essas pessoas. Sejam pessoas que estejam dentro da igreja, sejam pessoas que estejam no mundo. Ninguém poderá ser perdoado ou absolvido.

Conclusão

O fato de que Jesus Cristo oferece perdão e absolvição de todos os pecados, mediante o arrependimento e a confissão, o que está previsto na graça de Deus para com todos os pecadores, salvo o pecado de blasfêmia e injuria contra Deus e o Espirito Santo, deve ser a principal razão pela qual nos tornamos crentes e vivemos na expectativa de nossa salvação eterna. 


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quinta-feira

 


Lucas 13.6-9

UMA VIDA COM RESULTADOS

Introdução

1. Numa interpretação literal do texto, esta mensagem poderia ter como título “Uma Vida Frutífera”. Afinal, o texto menciona uma árvore que deveria dar frutos. Considerando a revolução industrial iniciada no século passado, por analogia a mensagem poderia também ter como título “Uma Vida Produtiva”, considerando que as indústrias teriam o objetivo de gerar produtos. Todavia, considerando a atualidade, o título “Uma Vida com Resultados” é mais bem compreendida. Neste tempo presente, as pessoas normalmente associam resultados na vida com alcançar êxito, sucesso, realização pessoal. Uma vida com resultados é uma vida vitoriosa em vez de uma vida fracassada.

Desenvolvimento

1. Olhando literalmente a parábola contada por Jesus Cristo, a figueira não estava produzindo frutos como seria natural acontecer, razão pela qual o agricultor determinou que ela fosse cortada.  Num outro momento, ainda pensando em termos agrícolas, Jesus viveu a experiência de buscar frutos numa figueira cheia de folhas e nada encontrou. Como reação, disse uma sentença mortal: “Nunca mais dê fruto”. Como consequência, a figueira secou. (Mateus 28.18-21).

1.1. Em outras palavras, em ambas as situações, Jesus Cristo quis nos ensinar que Deus espera que a nossa vida seja frutífera ou produtiva ou que gere resultados.

1.2. Além de ter resultados na vida financeira, profissional, estudantil, familiar e desportiva, as pessoas precisam considerar a necessidade de terem resultados espirituais.

1.3. Neste caso, resultados espirituais seriam ter uma inegável vida de oração, uma vida diária de leitura da Bíblia, uma frequente participação na igreja local, uma fiel entrega de dízimos e ofertas, uma genuína vida de fé diante dos desafios e demandas, um influente testemunho cristão na sociedade, uma visível atitude de obediência a Deus, uma perseverante experiência de identidade cristã. 

2. Se na experiência da figueira sem frutos a sentença foi mortal, nesta parábola Jesus Cristo também quis ensinar que se nossa vida não frutificar, nem for produtiva e nem gerar resultados, ainda existe a possibilidade de mudar essa realidade. Afinal, o ser humano não é uma simples árvore. Por isso, o vinhateiro pediu um prazo e se propôs a tratar da figueira.

2.1. O prazo que nós temos é o tempo de nossa existência neste mundo. Enquanto estivermos vivos, existe a oportunidade de ver a sentença de morte alterada. Por isso, o apóstolo Paulo recomendava aos primeiros cristãos que “remissem o tempo”. A palavra original “ξαγοράζω” (exagorázō) significava também usar o tempo de modo sábio e sagrado em cada oportunidade positiva que surja. A Bíblia diz: “Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais os vossos corações” (Hebreus 3.15) e “Eis aqui agora o tempo aceitável; eis aqui agora o dia da salvação” (II Coríntios 6.2). Enquanto temos tempo, é possível começar a ter resultados na vida em geral e na vida espiritual.

2.2. O tratamento proposto pelo vinhateiro aplicável aos seres humanos é a prática do arrependimento, assim como o exercício da fé. Arrependimento bíblico é a atitude de mudar a maneira de pensar, de sentir, de se comportar. É uma mudança no estilo de vida. Ter fé significa em palavra mais simples acreditar. Neste caso, acreditar em Deus e acreditar em Jesus Cristo. Acreditar que para “Deus nada é impossível”. Acreditar em Jesus Cristo quando disse: “Sem mim, nada podeis fazer”.

3. É necessário, porém, ponderar também sobre a palavra final do vinhateiro. Se o prazo dado e o tratamento não dessem certo, a figueira seria definitivamente cortada. Em outras palavras, sua obstinação em não se importar com resultados na vida em geral e na vida espiritual trará sobre si o fracasso em seus propósitos neste mundo e sua condenação na eternidade, a  qual já está prevista na Bíblia: “Aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo em seguida o juízo” (Hebreus 9.27). No Juízo após a morte individual ou no Juízo Final para toda a humanidade haverá o inferno ou o fogo eterno. No sermão da montanha, Jesus Cristo disse: “Toda a árvore boa produz bons frutos, e toda a árvore má produz frutos maus. Não pode a árvore boa dar maus frutos; nem a árvore má dar frutos bons. Toda a árvore que não dá bom fruto corta-se e lança-se no fogo” (Mateus 7.17-19).

Conclusão

Tenha absoluta certeza: sua nova vida com Deus e com Jesus Cristo é que vai determinar uma vida com resultados, principalmente resultados espirituais e eternos. Não basta apenas seguir as recomendações dos especialistas para ter resultados na vida, tais como: determinar objetivos claros, assumir compromissos, utilizar seu potencial, manter o equilíbrio emocional e mental, agir com precisão e desenvolver resiliência para prosseguir. Torne-se um verdadeiro crente em Jesus Cristo e você verá resultados em sua vida espiritual e eterna.

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Ordem dos Pastores Batistas do Brasil (OPBB): "Conselheiro Pastoral".

Associação Brasileira de Terapeutas Holísticos (ABRATH): "Terapeuta Teólogo".

Associação Brasileira de Terapeutas Familiares Cristãos (ABRATEFAC) - "Terapeuta Familiar"

Associação de Terapeutas Holísticos (ATH): "Psicanalista".

Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos (CPPC): Psicoterapeuta correspondente.

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