SINAIS SOBRE O FIM DO MUNDO
Quando o renomado escritor Hillel Schwartz lançou
seu livro “Fim de Século”, que estuda o comportamento das pessoas cada vez que
o calendário muda em cada século e em cada milênio, um articulista comentou na
revista Veja que as pessoas se tornam bobas. Ele escreveu: “Uma raça de
bobos – é nisso que a humanidade se transforma sempre que o calendário aponta
para os últimos anos de cada século” (Revista Veja edição de 25.03.1992).
Não
se pode negar que muitas pessoas sempre se enganam e são enganadas quando anunciam
o fim de nosso mundo marcando datas. Aliás, um pesquisador poderá encontrar
várias dessas datas ao longo dos séculos e milênios – datas quando não se
cumpriram as profecias. Foram marcadas datas em 90, 365, 500, 1000, 1284, 1524,
1669, 1844, 1914, 1953, 1960, 1982, 2000, 201 Certamente
que agora, nestes dias de pandemia do novo corona vírus, muitos começam a
pregar o fim do mundo, citando este como um dos sinais do fim.
Por
isso é imprescindível sempre lembrar que Jesus Cristo foi muito claro quando
afirmou: “Daquele dia e hora ninguém sabe”. Embora tenha afirmado
o fim de nosso mundo, Jesus Cristo em vez de apontar uma data apresentou uma
série de sinais que servem como indicativos para o apocalipse.
Assim
mesmo, é de suma importância perceber dois tipos de sinais. Um tipo pode ser
chamado de “os primeiros sinais” e o outro tipo deve ser chamado
de “sinais do iminente fim”.
Embora
os primeiros sinais estejam associados ao fim que já teria se iniciado, nem
todos realmente são específicos quanto à efetiva proximidade com o fim. Norman Harrison escreveu um livro mencionando
sinais em várias partes da Bíblia: 10 no Pentateuco, 14 em Isaías e Jeremias,
14 em Ezequiel e Daniel, 15 nos profetas menores, 17 nos evangelhos, 29 nas
cartas apostólicas, 11 no Apocalipse. Um total de 110 sinais (J. D. Pentecost,
Manual de Escatologia, pg. 231-233). Na relação apresentada por Jesus e registrada
no Evangelho de Mateus, Jesus menciona 10: messianismo, guerras e guerrilhas,
fomes, pestes, terremotos, perseguições religiosas, escândalos comportamentais,
enganos proféticos, multiplicação da iniquidade, e pregação mundial do
evangelho.
É
preciso, todavia, estar atento ao fato de que tais sinais sempre existiram na
história da humanidade e na história do cristianismo. Os seres humanos sempre
estiveram envolvidos em guerras e guerrilhas, de pequeno, médio ou grande
porte. Afirmar que hoje existem mais terremotos do que antes é ignorar que
somente nos últimos tempos temos equipamentos que registram essas catástrofes. A
depravação humana foi registrada em Sodoma e Gomorra, se fez presente na Grécia
e em Roma e em nosso tempo cresce vertiginosamente. As epidemias tem
acompanhado a vida humana, seja em épocas de atraso da medicina, quer nas
épocas atuais com todo desenvolvimento, ceifando milhares e até milhões de vidas
: Peste Negra, com 50 milhões de mortos, Tuberculose com 1 bilhão de mortos,
Varíola com 300 milhões de mortos, Gripe Espanhola, com 20 milhões de mortos,
Tifo com 3 milhões de mortos, AIDS com 22 milhões de mortos, Sarampo com 6 milhões
de mortos por ano e Malária com 3 milhões de mortos por ano (https://super.abril.com.br/saude/as-grandes-epidemias-ao-longo-da-historia/).
Se a percepção do fim estiver vinculada apenas a estes sinais não faltarão
decepções e nem críticos.
Quais
e quantos desses sinais são específicos indicadores do fim? É prestando atenção
às palavras de Jesus Cristo que a resposta pode ser encontrada. Quando Jesus
mencionou os 10 sinais registrados por Mateus, Jesus disse: “Ninguém
vos engane...”. É preciso entender que vários sinais vão naturalmente
acontecer cada vez mais, todavia Jesus Cristo frisou que “ainda não seria o fim”.
Usar esses sinais como indicadores seria falto de percepção espiritual.
Prestando
atenção em todo o capítulo 24 do evangelho de Mateus, Jesus indicou ainda
outros sinais além de todos os já referidos. Nestes sinais estão os indicadores
específicos do imediato fim e da iminente volta de Jesus. Cristo disse: “logo
depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá e a lua não dará a sua luz e
as estrelas cairão do céu e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá
o sinal do Filho do Homem”. Os sinais indicadores específicos serão
vistos nos céus. Sinais que pertencem ao campo da ciência chamada Astronomia.
Ocorrerão no cosmos!
Num
artigo publicado numa revista científica, um cientista escreveu: “Os astrônomos
admitem que o sol nasceu há cerca de 5 bilhões de anos... O sol se modificou
muito pouco desde que suas fornalhas nucleares foram acesas pela primeira vez
e, provavelmente irá se alterar menos ainda nos próximos 5 bilhões de anos.
Depois disso, porém o hidrogênio em seu núcleo começará a se esgotar e e as
Camadas exteriores principiarão a se expandir... O sol começará a ficar
vermelho, até que se transformará numa gigantesca bola avermelhada que ocupará
cerca de uma quarta parte do nosso céu. Seu diâmetro aumentará cem vezes em
relação ao atual e seu brilho será mil vezes mais intenso... Durante mais de
cem milhões de anos, o sol inchado continuará consumindo seu combustível
nuclear e, quando as camadas externas tiverem se dissipado, só restará o
núcleo, passando a se constituir aquilo que os astrônomos chamam de estrela
anã-branca” (National Geografic, Seleções do R. Digest, 01/1975, pg. 47). Esta
teoria científica que continua sendo apresentada com pequenas variações de
linguagem está exatamente igual à afirmação de Jesus Cristo, inclusive com o
texto de Isaías 30.20: “E será a luz da lua como a luz do sol, e a
luz do sol sete vezes maior, como a luz de sete dias”.
A
única diferença diz respeito ao tempo quando esses fenômenos ocorrerão no
universo. Os astrônomos falam em bilhões de anos. Jesus diz: “Eis
que venho sem demora” (Apocalipse 3.11). No texto de I Tessalonicenses, o apóstolo
Paulo lembrava: “Então lhes sobrevirá repentina destruição”.
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UMA ANÁLISE SOBRE A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS
Mais da metade (3,5 bilhões) da população mundial está hoje confinada em seus lares nos mais de 90 países, com a infecção de mais de 1 milhão e a morte de mais de 60.000 pessoas.
Enquanto isto, na China com 1,4 bilhão de habitantes, até hoje só foram registrados quase 86.400 casos e cerca de 3.300 mortes.
Só gente inocente acredita que não tem alguma coisa errada nessa historia toda.
O vírus surgiu na China, chegando em varias de suas regiões, mas resolveu deixá-la apenas com algumas centenas casos e mortes em cada cidade, para se disseminar pelo mundo e destruir milhões de pessoas e as economias dos países. Se está voltando à China, volta apenas para a cidade de Wuhan, também com alguns casos.
Então vem a pergunta: o bilhão de chineses que vivem em todas as suas grandes cidades não foram atingidos por quê?Foram protegidos de que forma, estando mais perto da cidade onde tudo começou?
É muito simplicidade explicar pelo uso das máscaras por todos os habitantes e pelas medidas adotadas, as mesmas que não fazem o mesmo efeito nas outras partes do mundo.
Só os cegos não vem, os surdos não ouvem e os inocentes não percebem que tem alguma coisa que não está sendo sincera e inteligentemente explicada nessa história.
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