"PARA QUE VEJAM AS VOSSAS BOAS OBRAS E GLORIFIQUEM A VOSSO PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS"
(Mateus 5.16)

terça-feira

CORONA VÍRUS – Três Lagoas notifica o segundo caso suspeito do ...



SINAIS SOBRE O FIM DO MUNDO

Quando o renomado escritor Hillel Schwartz lançou seu livro “Fim de Século”, que estuda o comportamento das pessoas cada vez que o calendário muda em cada século e em cada milênio, um articulista comentou na revista Veja que as pessoas se tornam bobas. Ele escreveu: “Uma raça de bobos – é nisso que a humanidade se transforma sempre que o calendário aponta para os últimos anos de cada século” (Revista Veja edição de 25.03.1992).
         Não se pode negar que muitas pessoas sempre se enganam e são enganadas quando anunciam o fim de nosso mundo marcando datas. Aliás, um pesquisador poderá encontrar várias dessas datas ao longo dos séculos e milênios – datas quando não se cumpriram as profecias. Foram marcadas datas em 90, 365, 500, 1000, 1284, 1524, 1669, 1844, 1914, 1953, 1960, 1982, 2000, 201   Certamente que agora, nestes dias de pandemia do novo corona vírus, muitos começam a pregar o fim do mundo, citando este como um dos sinais do fim.
         Por isso é imprescindível sempre lembrar que Jesus Cristo foi muito claro quando afirmou: “Daquele dia e hora ninguém sabe”. Embora tenha afirmado o fim de nosso mundo, Jesus Cristo em vez de apontar uma data apresentou uma série de sinais que servem como indicativos para o apocalipse.
         Assim mesmo, é de suma importância perceber dois tipos de sinais. Um tipo pode ser chamado de “os primeiros sinais” e o outro tipo deve ser chamado de “sinais do iminente fim”.
         Embora os primeiros sinais estejam associados ao fim que já teria se iniciado, nem todos realmente são específicos quanto à efetiva proximidade com o fim.  Norman Harrison escreveu um livro mencionando sinais em várias partes da Bíblia: 10 no Pentateuco, 14 em Isaías e Jeremias, 14 em Ezequiel e Daniel, 15 nos profetas menores, 17 nos evangelhos, 29 nas cartas apostólicas, 11 no Apocalipse. Um total de 110 sinais (J. D. Pentecost, Manual de Escatologia, pg. 231-233). Na relação apresentada por Jesus e registrada no Evangelho de Mateus, Jesus menciona 10: messianismo, guerras e guerrilhas, fomes, pestes, terremotos, perseguições religiosas, escândalos comportamentais, enganos proféticos, multiplicação da iniquidade, e pregação mundial do evangelho.
         É preciso, todavia, estar atento ao fato de que tais sinais sempre existiram na história da humanidade e na história do cristianismo. Os seres humanos sempre estiveram envolvidos em guerras e guerrilhas, de pequeno, médio ou grande porte. Afirmar que hoje existem mais terremotos do que antes é ignorar que somente nos últimos tempos temos equipamentos que registram essas catástrofes. A depravação humana foi registrada em Sodoma e Gomorra, se fez presente na Grécia e em Roma e em nosso tempo cresce vertiginosamente. As epidemias tem acompanhado a vida humana, seja em épocas de atraso da medicina, quer nas épocas atuais com todo desenvolvimento, ceifando milhares e até milhões de vidas : Peste Negra, com 50 milhões de mortos, Tuberculose com 1 bilhão de mortos, Varíola com 300 milhões de mortos, Gripe Espanhola, com 20 milhões de mortos, Tifo com 3 milhões de mortos, AIDS com 22 milhões de mortos, Sarampo com 6 milhões de mortos por ano e Malária com 3 milhões de mortos por ano (https://super.abril.com.br/saude/as-grandes-epidemias-ao-longo-da-historia/). Se a percepção do fim estiver vinculada apenas a estes sinais não faltarão decepções e nem críticos.
         Quais e quantos desses sinais são específicos indicadores do fim? É prestando atenção às palavras de Jesus Cristo que a resposta pode ser encontrada. Quando Jesus mencionou os 10 sinais registrados por Mateus, Jesus disse: “Ninguém vos engane...”. É preciso entender que vários sinais vão naturalmente acontecer cada vez mais, todavia Jesus Cristo frisou que “ainda não seria o fim”. Usar esses sinais como indicadores seria falto de percepção espiritual.
         Prestando atenção em todo o capítulo 24 do evangelho de Mateus, Jesus indicou ainda outros sinais além de todos os já referidos. Nestes sinais estão os indicadores específicos do imediato fim e da iminente volta de Jesus. Cristo disse: “logo depois da aflição daqueles dias, o sol escurecerá e a lua não dará a sua luz e as estrelas cairão do céu e os poderes dos céus serão abalados. Então aparecerá o sinal do Filho do Homem”. Os sinais indicadores específicos serão vistos nos céus. Sinais que pertencem ao campo da ciência chamada Astronomia. Ocorrerão no cosmos!
         Num artigo publicado numa revista científica, um cientista escreveu: “Os astrônomos admitem que o sol nasceu há cerca de 5 bilhões de anos... O sol se modificou muito pouco desde que suas fornalhas nucleares foram acesas pela primeira vez e, provavelmente irá se alterar menos ainda nos próximos 5 bilhões de anos. Depois disso, porém o hidrogênio em seu núcleo começará a se esgotar e e as Camadas exteriores principiarão a se expandir... O sol começará a ficar vermelho, até que se transformará numa gigantesca bola avermelhada que ocupará cerca de uma quarta parte do nosso céu. Seu diâmetro aumentará cem vezes em relação ao atual e seu brilho será mil vezes mais intenso... Durante mais de cem milhões de anos, o sol inchado continuará consumindo seu combustível nuclear e, quando as camadas externas tiverem se dissipado, só restará o núcleo, passando a se constituir aquilo que os astrônomos chamam de estrela anã-branca” (National Geografic, Seleções do R. Digest, 01/1975, pg. 47). Esta teoria científica que continua sendo apresentada com pequenas variações de linguagem está exatamente igual à afirmação de Jesus Cristo, inclusive com o texto de Isaías 30.20: “E será a luz da lua como a luz do sol, e a luz do sol sete vezes maior, como a luz de sete dias”.
         A única diferença diz respeito ao tempo quando esses fenômenos ocorrerão no universo. Os astrônomos falam em bilhões de anos. Jesus diz: “Eis que venho sem demora” (Apocalipse 3.11).  No texto de I Tessalonicenses, o apóstolo Paulo lembrava: “Então lhes sobrevirá repentina destruição”.

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UMA ANÁLISE SOBRE A PANDEMIA DO CORONAVÍRUS

   
   Mais da metade (3,5 bilhões) da população mundial está hoje confinada em seus lares nos mais de 90 países, com a infecção de mais de 1 milhão  e a morte de mais de 60.000 pessoas. 
Enquanto isto, na China com 1,4 bilhão  de habitantes, até hoje só foram registrados quase 86.400 casos e cerca de 3.300 mortes. 
   Só gente inocente acredita que não tem alguma coisa errada nessa historia toda.
   O vírus surgiu na China, chegando em varias de suas regiões, mas resolveu deixá-la apenas com algumas centenas casos e mortes em cada cidade, para se disseminar pelo mundo e destruir milhões de pessoas e as economias dos países. Se está voltando à China, volta apenas para a cidade de Wuhan, também com alguns casos.
   Então vem a pergunta: o bilhão de chineses que vivem em todas as suas grandes cidades não foram atingidos por quê?Foram protegidos de que forma, estando mais perto da cidade onde tudo começou? 
   É muito simplicidade explicar pelo uso das máscaras por todos os habitantes e pelas medidas adotadas, as mesmas que não fazem o mesmo efeito nas outras partes do mundo.
   Só os cegos não vem,  os surdos não ouvem e os inocentes não percebem que tem alguma coisa que não está sendo sincera e inteligentemente explicada nessa história.

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Mapa mostra diagnósticos de coronavírus pelo mundo em tempo real ...

https://www.bbc.com/portuguese/internacional-51718755