"PARA QUE VEJAM AS VOSSAS BOAS OBRAS E GLORIFIQUEM A VOSSO PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS"
(Mateus 5.16)

sábado

 


II Samuel 4.4.

INFORTÚNIOS NA VIDA

Introdução

1. Para quem não sabe, infortúnios são fatos ou acontecimentos infelizes que sucedem a alguém em algum momento de sua vida. Popularmente também é conhecido como desgraça ou má sorte que ocorra e que traga muito sofrimento e dor, geralmente surpreendendo a pessoa. Exemplos de infortúnios são acidentes com veículos, perdas de recursos financeiros para pessoas desonestas, êxodo de pessoas em países assolados pelas guerras deixando tudo para trás, calamidades naturais, diagnósticos de doenças graves, morte de familiares próximos deixando órfãos e pessoas viúvas, constatação de algum tipo de deficiência.

2. O infortúnio que ocorreu na vida de Mefibosete foi o acidente que teve ao cair do colo de sua ama e, como consequência da queda, aos cinco anos de idade, tornou-se deficiente físico de seus dois pés. Por mais que os familiares tivessem contratado uma ama para aumentar os cuidados com ele e, por mais que fizesse parte de uma família de posição social e financeira elevada, teve o infortúnio da queda e da deficiência que o acompanhou pelo resto de sua vida.

Desenvolvimento

1. Se todas as pessoas e famílias estão sujeitas ao infortúnio, mais cedo ou mais tarde, de um tipo ou de outro, crentes e não crentes, ricos e pobres, cultos e simples, é preciso aprender a lidar com ele, pois seus efeitos podem causar ainda mais dor e dano na personalidade das pessoas. É preciso também ir ao encontro dessas pessoas, para ver o que pode ser feito.

1.1. Às vezes, alguém aparece no objetivo de ajudar essas pessoas e dizem palavras que não proporcionam a ajuda pretendida. Basta lembrar, por exemplo, dos amigos de Jó, que saíram de seus lares, para irem ao seu encontro, no objetivo de ajudá-lo em seu infortúnio e o deixaram ainda mais abatido com o que disseram. O texto registra assim sua reação: “Então, respondeu Jó e disse:  Tenho ouvido muitas coisas como estas; todos vós sois consoladores molestos. Porventura, não terão fim estas palavras de vento?” (Jó 16.1-3).

1.2. Penso que não é salutar, em nossos dias, alguém dizer que o infortúnio não ocorreu ao acaso, sendo, portanto, algo que estaria previsto para acontecer. Também não é uma palavra positiva afirmar que foi da vontade de Deus, razão por que o infortúnio deve ser aceito até mesmo com resignação e gratidão. Ainda não será consolador dizer que os responsáveis precisam ser achados e punidos exemplarmente. Pelo contrário, exatamente porque as pessoas não estão preparadas para acontecimentos e fatos infelizes, dramáticos e doloridos, sendo surpreendidas quando ocorrem, podendo gerar decepção, frustração, revolta, hostilidade, negação do cuidado de Deus, as palavras precisam ser escolhidas e abençoadoras, para que efetivamente ajudem as pessoas a lidarem com seus infortúnios.

1.3. Nesse objetivo de saber o que dizer às pessoas que estão passando por infortúnio, o profeta Isaías disse: “O Senhor Deus me deu a língua dos instruídos para que eu saiba sustentar com uma palavra o que está cansado; ele desperta-me todas as manhãs; desperta-me o ouvido para que eu ouça” (Isaías 50.4). Aqueles eram dias de adversidade na vida do povo e a ordem de Deus havia sido dada nessa direção: “Consolai, consolai o meu povo” (Isaías 40.1).

1.4. Nesse objetivo, na mesma linha de conduta, o apóstolo Paulo escreveu aos coríntios em sua carta: “Bendito seja o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai das misericórdias e o Deus de toda a consolação; que nos consola em toda a nossa tribulação, para que também possamos consolar os que estiverem em alguma tribulação, com a consolação com que nós mesmos somos consolados por Deus. Porque, como as aflições de Cristo são abundantes em nós, assim também é abundante a nossa consolação por meio de Cristo” (II Coríntios 1:3-5). Também os crentes em Jesus Cristo precisam ser consolados, quando lhes acontecem infortúnios, principalmente se foram iludidos com um evangelho que não lhes falou da realidade do sofrimento como parte da vida cristã.

2. Mais ainda: além de palavras que produzam efeitos consoladores no coração das pessoas atingidas pelo infortúnio, também faz parte das ações, ser instrumento de Deus na vida dessas pessoas, como Davi foi na vida de Mefibosete. Depois de viver anos com seu sofrimento, Mefibosete ouviu Davi lhe prometer um lugar em seu palácio e um lugar em sua mesa, providenciando recursos financeiros que iriam suprir suas necessidades e recompensar parte de suas perdas. O texto registra assim esse momento a ser imitado, respeitadas as limitações e proporções: “E Mefibosete, filho de Jônatas, o filho de Saul, veio a Davi, e se prostrou com o rosto por terra e inclinou-se; e disse Davi: Mefibosete! E ele disse: Eis aqui teu servo. E disse-lhe Davi: Não temas, porque decerto usarei contigo de benevolência por amor de Jônatas, teu pai, e te restituirei todas as terras de Saul, teu pai, e tu sempre comerás pão à minha mesa” (II Samuel 9.6,7).

Conclusão

Sei que existem organizações humanitárias e grupos solidários cujos objetivos são providenciar ajuda às pessoas que passam por infortúnios. Sei também que a igreja de Jesus Cristo tem o dever de ser sensível a essas pessoas, indo ao encontro delas para pregação do evangelho e pratica de ações filantrópicas. Todavia, o que sei com mais convicção ainda é que cabe a cada um de nós ir ao encontro das pessoas com infortúnios, para ser bênção de Deus na vida delas, seja através de palavras, seja através de atitudes. Ir e fazer mais do que de recitar a oração de São Francisco de Assis e ir fazer mais do que cantar o hino “Barnabé”.

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segunda-feira

 

I Coríntios 5.7

PÁSCOA CRISTÃ

Introdução

1. Se nós fôssemos descendentes do povo israelita, naturalmente a celebração da páscoa em nossas famílias seguiria o ritual que foi minuciosamente detalhado no texto bíblico de Êxodo 12.21-28. De acordo até mesmo com tradições ainda mais antigas, nossas famílias se reuniriam em seus respectivos lares e fariam o seguinte: iriam sacrificar um cordeiro com a aspersão do seu sangue nos umbrais externos das portas; iriam comer a carne assada desse cordeiro; iriam incluir ervas amargas e pães ázimos na refeição. Também, depois que o sacrifico de animais deixou de existir, iriam substituir o sangue por vinho sem fermentação, à semelhança das celebrações judaicas. Quando nossos filhos perguntassem que ritual era esse, deveríamos informar que estaríamos celebrando a proteção dos primogênitos salvos quando o povo israelita saiu liberto do Egito. Essa páscoa, inclusive, foi celebrada por Jesus Cristo junto com seus apóstolos. Ele chegou mesmo a dizer “Desejei muito comer essa páscoa convosco” (Lucas 22.15).

2. Jesus Cristo celebrava essa páscoa com seus apóstolos judeus e nós também iríamos continuar celebrando. Ocorreu, todavia, que o Novo Testamento mudou práticas doutrinárias do Velho Testamento, inaugurando uma nova maneira de celebrar a páscoa. Na verdade, essa nova maneira foi estabelecida pelo próprio Jesus Cristo quando fez a última celebração da páscoa judaica. Naquela ocasião, ao celebrar a páscoa israelita, ele pegou o pão partido em pedaços e o cálice com o vinho sem fermento e disse que estava estabelecendo uma nova aliança. Ele disse: “E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós” (Lucas 22.19,20). Por isso, anos mais tarde, escrevendo sua carta aos coríntios e mencionando o ritual da páscoa judaica, Paulo apóstolo ensinou que Jesus Cristo é a nossa páscoa. Ele escreveu: “Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós”.

Desenvolvimento

1. Dentro de uma linha de interpretação bastante restrita, a páscoa cristã é celebrada cada vez que a igreja reunida realiza a Ceia do Senhor. O pão partido, representando o corpo de Jesus Cristo como o cordeiro sacrificado na cruz do Calvário e seu sangue derramado, representado no vinho sem fermentação, são os elementos básicos da páscoa cristã, que passamos a chamar de Ceia do Senhor. Esse simbolismo, portanto, reporta-se ao sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário e sua ressurreição depois de três dias sepultado, garantindo a nossa libertação dos pecados mediante o perdão e tornando possível nossa salvação eterna. Isto é páscoa cristã!

2. E a história do coelho, dos ovos e do chocolate na celebração da páscoa cristã? A Wikipédia nos informa em detalhes para saibamos a verdade da origem: “O ovo é símbolo bastante antigo, anterior ao Cristianismo, que representa a fertilidade e o renascimento da vida. Muitos séculos antes do nascimento de Cristo, a troca de ovos no Equinócio da Primavera (21 de Março) era um costume que celebrava o fim do Inverno e o início da primavera. Para obterem uma boa colheita, os agricultores enterravam ovos nas terras de cultivo. Quando a Páscoa cristã começou a ser celebrada, a cultura pagã de festejo da Primavera foi integrada na Semana Santa. Os cristãos passaram a ver no ovo um símbolo da ressurreição de Cristo. O ovo de chocolate ou ovos de Páscoa, que são uma tradição milenar, passou a ser relacionada ao cristianismo. Os ovos de chocolate vieram dos Pâtissiers franceses que recheavam ovos de galinha, depois de esvaziados de clara e gema, com chocolate e os pintavam por fora. Os pais costumavam esconder ovos nos jardins para que as crianças os encontrassem na época da Páscoa. Com melhores tecnologias, a partir do final do século XIX, se difundiram os ovos totalmente feitos de chocolate, utilizados até hoje” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Ovo_de_P%C3%A1scoa#:~:text=Os%20ovos%20de%20chocolate%20vieram,encontrassem%20na%20%C3%A9poca%20da%20P%C3%A1scoa).

Conclusão

Se fôssemos radicalizar nossas convicções, adotando atitudes fundamentalistas, nenhum desses elementos pagãos que hoje fazem parte a páscoa cristã seriam por nós adotados: nem coelho e nem ovos de chocolates. Todavia, em virtude de nossas convicções doutrinárias e do conhecimento já adquirido, quando já fomos esclarecidos que não celebramos a páscoa judaica e que Jesus Cristo, através de sua morte e ressurreição, é a nossa páscoa, penso que receber e dar ovos de chocolate na páscoa é também uma forma de expressar nosso amor através de presentes.

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MISSÕES MUNDIAIS

Mateus 24.14

MOVIMENTO CONTEMPORÂNEO MISSIONÁRIO

Desde quando Jesus Cristo enviou seus primeiros discípulos de dois em dois, o programa de evangelização por ele determinado está sendo realizado. Significa que o programa contemporâneo de missões não é novidade. Quem se der ao trabalho de estudar a história da evangelização poderá constatar que em maior ou menor grau os cristãos procuraram cumprir o “ide de Jesus”.

No objetivo de evangelizar um número cada vez maior de pessoas, o cristianismo foi se espalhando por vários lugares, chegando a vários países e se tornando uma religião mundial. Estatisticamente existem mais de 2 bilhões de cristãos em várias partes do mundo, relacionados como católicos, protestantes, evangélicos, pentecostais e neopentecostais.

         Por outro lado, também não se pode ignora que foi nos dois últimos séculos que a tarefa de evangelizar alcançou o maior número de pessoas (Ruth Tucker, Até Aos Confins da Terra, pg. 15). Percebendo-se este fato e sabendo que simultaneamente nos dois últimos séculos tem havido cada vez mais pregações sobre o fim do mundo, torna-se evidente que o atual movimento missionário tem um inegável caráter escatológico. Influenciados pelos alertas dos ambientalistas a respeito da deterioração do planeta, pregadores são motivados a evangelizar o maior número de pessoas, procurando chegar aos mais distantes lugares. É possível até mesmo ouvir pregadores falando sobre a importância de “apressar a volta de Jesus Cristo”, através da obra missionária mundial.

Mesmo que teologicamente existam críticas a essa motivação presente na atualidade, ela fez parte também das motivações na evangelização primitiva. Um estudioso afirmou: “Não pode haver dúvidas que a expectativa pelo retorno iminente de Cristo deu ímpeto poderoso à evangelização nos primeiros tempos da igreja” (Michael Green, Evangelização na Igreja Primitiva, pg. 322, 323). Osvald Smith, pastor em Toronto, Canadá, chegou a enviar 500 missionários e pregava: “Antes de Jesus Cristo regressar a terra a fim de reinar, o seu evangelho terá de ser proclamado a todas as tribos, língua e nação” (Osvald Smith, O Clamor do Mundo, pg. 52). Na medida em que mais missionários iam alcançando o mundo no século XX, a evangelização em grande escala foi se tornando um sinal da volta de Jesus. Se já existiam muitos missionários, eles se tornaram um número ainda maior. Era preciso apressar a volta de Jesus Cristo fazendo que o evangelho fosse pregado em todas as nações, povos e línguas.

As motivações para evangelizar familiares, parentes, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, amigos da escola, indiferentes, agnósticos, incrédulos, podem existir a partir da obediência ao mandamento de Jesus e da necessidade de as pessoas terem a garantia da salvação eterna antes de morrer. É possível também evangelizar pessoas por estarem vivendo pecaminosamente e infelizes, objetivando proporcionar-lhes a experiência de perdão e alegria. Igualmente, pode existir a motivação de livrar os pecadores da condenação eterna no inferno, para ganharem o céu depois que partirem deste mundo.  Estas e outras motivações realmente produzem evangelização, multiplicam o número de convertidos e aumenta o número de igrejas. No entanto, também em nosso século XXI permanece o propósito de fazer missões para que todas as pessoas do mundo ouçam o evangelho e então Jesus Cristo possa voltar, principalmente porque cada vez mais é inegável a aproximação do fim do mundo. Há uma expectativa de que está chegando o dia da “ultima geração”, quando serão cumpridos os últimos sinais da volta de Jesus Cristo. Se nos primeiros séculos da era cristã já se falava no fim de todas as coisas, esse fato se tornou mais forte ao longo dos séculos e está mais intenso em expectativas nos diais atuais. Além das mensagens apocalípticas dos pregadores do evangelho, vário cientista tem feito advertências sobre a situação em que se encontra a natureza. O aumento da temperatura, as desorganizações climáticas, o crescimento da poluição, a elevação do nível dos oceanos, instabilidade do sistema econômico global, a ameaça cada vez maior de uma guerra mundial final.

Tudo isto ganha um novo significado na interpretação do texto de I Pedro 3.12, onde uma tradução coloca duas expressões juntas, a serem vivenciadas pelos cristãos: “esperando e apressando” a volta de Jesus Cristo. Embora a palavra original “piróô” tenha um significado simbólico de “ser inflamada”, a maioria das versões traz a ideia de apressar. Daí, cada vez mais se ensina a importância de apressar a volta de Jesus através do movimento moderno de missões.

 


sexta-feira

 


 Mateus 24.14

MOVIMENTO CONTEMPORÂNEO 

MISSIONÁRIO

Desde quando Jesus Cristo enviou seus primeiros discípulos de dois em dois, o programa de evangelização por ele determinado está sendo realizado. Significa que o programa contemporâneo de missões não é novidade. Quem se der ao trabalho de estudar a história da evangelização poderá constatar que em maior ou menor grau os cristãos procuraram cumprir o “ide de Jesus”.

No objetivo de evangelizar um número cada vez maior de pessoas, o cristianismo foi se espalhando por vários lugares, chegando a vários países e se tornando uma religião mundial. Estatisticamente existem mais de 2 bilhões de cristãos em várias partes do mundo, relacionados como católicos, protestantes, evangélicos, pentecostais e neopentecostais.

       Por outro lado, também não se pode ignora que foi nos dois últimos séculos que a tarefa de evangelizar alcançou o maior número de pessoas (Ruth Tucker, Até Aos Confins da Terra, pg. 15). Percebendo-se este fato e sabendo que simultaneamente nos dois últimos séculos tem havido cada vez mais pregações sobre o fim do mundo, torna-se evidente que o atual movimento missionário tem um inegável caráter escatológico. Influenciados pelos alertas dos ambientalistas a respeito da deterioração do planeta, pregadores são motivados a evangelizar o maior número de pessoas, procurando chegar aos mais distantes lugares. É possível até mesmo ouvir pregadores falando sobre a importância de “apressar a volta de Jesus Cristo”, através da obra missionária mundial.

Mesmo que teologicamente existam críticas a essa motivação presente na atualidade, ela fez parte também das motivações na evangelização primitiva. Um estudioso afirmou: “Não pode haver dúvidas que a expectativa pelo retorno iminente de Cristo deu ímpeto poderoso à evangelização nos primeiros tempos da igreja” (Michael Green, Evangelização na Igreja Primitiva, pg. 322, 323). Osvald Smith, pastor em Toronto, Canadá, chegou a enviar 500 missionários e pregava: “Antes de Jesus Cristo regressar a terra a fim de reinar, o seu evangelho terá de ser proclamado a todas as tribos, língua e nação” (Osvald Smith, O Clamor do Mundo, pg. 52). Na medida em que mais missionários iam alcançando o mundo no século XX, a evangelização em grande escala foi se tornando um sinal da volta de Jesus. Se já existiam muitos missionários, eles se tornaram um número ainda maior. Era preciso apressar a volta de Jesus Cristo fazendo que o evangelho fosse pregado em todas as nações, povos e línguas.

As motivações para evangelizar familiares, parentes, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, amigos da escola, indiferentes, agnósticos, incrédulos, podem existir a partir da obediência ao mandamento de Jesus e da necessidade de as pessoas terem a garantia da salvação eterna antes de morrer. É possível também evangelizar pessoas por estarem vivendo pecaminosamente e infelizes, objetivando proporcionar-lhes a experiência de perdão e alegria. Igualmente, pode existir a motivação de livrar os pecadores da condenação eterna no inferno, para ganharem o céu depois que partirem deste mundo.  Estas e outras motivações realmente produzem evangelização, multiplicam o número de convertidos e aumentam o número de igrejas. No entanto, também em nosso século XXI permanece o propósito de fazer missões para que todas as pessoas do mundo ouçam o evangelho e então Jesus Cristo possa voltar, principalmente porque cada vez mais é inegável a aproximação do fim do mundo. Há uma expectativa de que está chegando o dia da “ultima geração”, quando serão cumpridos os últimos sinais da volta de Jesus Cristo. Se nos primeiros séculos da era cristã já se falava no fim de todas as coisas, esse fato se tornou mais forte ao longo dos séculos e está mais intenso em expectativas nos diais atuais. Além das mensagens apocalípticas dos pregadores do evangelho, vário cientista tem feito advertências sobre a situação em que se encontra a natureza, destacando o aumento da temperatura, as desorganizações climáticas, o crescimento da poluição, a elevação do nível dos oceanos, instabilidade do sistema econômico global, a ameaça cada vez maior de uma guerra mundial final. 

Embora a palavra original “piróô” tenha um significado simbólico de “ser inflamado, aceso”, a maioria das versões traz a ideia de apressar. Daí, cada vez mais se ensina a importância de apressar a volta de Jesus através do movimento moderno de missões. Qual será a suaatitude?

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