"PARA QUE VEJAM AS VOSSAS BOAS OBRAS E GLORIFIQUEM A VOSSO PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS"
(Mateus 5.16)

sábado


DEUS NÃO VAI MUDAR
Pr. Edson Raposo Belchior 



No Velho Testamento, quando a palavra original traduzida por “arrependimento” aparece, na maioria das vezes é aplicada a Deus (Gênesis 6.6.6, 7; Êxodo 32,14; Juízes 2.18; I Samuel 15.11; II Samuel 24.16; I Crônicas 21.15; Jeremias 18.9.8, 10; Amós 7.3; Jonas 3.9). A palavra original mostra uma alteração nas relações de Deus para com os seres humanos, em razão de atitudes destes últimos, ora passando da ira para a misericórdia, ora da complacência para a condenação. Está visível na expressão ”arrependeu-se Deus de”. 

No entanto, mesmo que em suas relações com os seres humanos exista o registro dessa mudança de Deus, outros textos bíblicos, simultaneamente, afirmam categoricamente que “em Deus não há mudanças”, sendo imutável em sua essência, em seus atributos e nos propósitos estabelecidos (Malaquias 3.6; Romanos 11.19; Tiago 1.17; Números 23.19). O momento mais claro dessa afirmação do caráter de Deus está na afirmação comparativa: “Deus não é homem para mentir, nem filho do homem para que se arrependa”. Se alguém se arrepende e deve se arrepender é o ser humano, conforme recomendação básica do Novo Testamento.

O entendimento dessa aparente contradição está na percepção de que nas ocasiões quando ocorre mudança no agir de Deus, os textos bíblicos já anteviam duas alternativas a serem adotadas pelos seres humanos. Se agissem de um modo, Deus já havia determinado uma ação. Se agissem de outra maneira, outro seria o seu agir. Em suma: uma ou outra direção dada por Deus também já haviam sido determinadas previamente, antevendo diferentes respostas humanas.

Neste sentido, portanto, continua prevalecendo a soberania de Deus em não mudar. Este é um dos aspectos da perfeição divina, razão porque uma das grandes afirmações do Novo Testamento diz: “Jesus Cristo é o mesmo ontem, hoje e eternamente”. Por isso, ao olhar para a chegada do novo ano de 2015, sabendo antecipadamente das expectativas de Deus para com você, tenha absoluta certeza de que agindo de acordo com essas expectativas, Deus será imutável em certas atitudes já declaradas:

1)        Deus não vai mudar quanto ao amor. Desde o princípio, Deus afirma que ama os seres humanos, chegando ao clímax de provar através do sacrifício de Jesus Cristo no calvário e da atuação sequente do Espírito Santo em todo aquele que crê. Creia: “Deus é amor”.

2)        Deus não vai mudar quanto ao meio de proporcionar salvação eterna. Mesmo que existam religiões com outros ensinos e até igrejas oferecendo facilitações, Deus salvará todo aquele que se arrepende de seus pecados e crê em Jesus Cristo. Creia: “Só Jesus Cristo salva”.

3)        Deus não vai mudar quanto aos propósitos da igreja. Desde quando a organizou, Jesus ensina que cabe à igreja evangelizar, ensinar, viver a comunhão, praticar a beneficência e cultuar Deus. Creia: “Todos os que creem ficam juntos”.



Por mais que a palavra “mudança” esteja na ordem do dia e que até mesmo Deus a tenha incluído em seu agir, conforme o agir das pessoas, o que realmente proporciona segurança, firmeza, confiança, garantia, constância, certeza é a afirmação da imutabilidade de Deus. Por isso, confia em Deus, entrega a Ele seu caminhar e Ele tudo fará para abençoar cada vez mais sua vida em 2015.



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terça-feira





Mateus 2.1,2; 4.16; Lucas 2.9, 13


                      

               COMEMORANDO O NATAL

                                                Pr. Edson Raposo Belchior

Introdução


1.          Pensando a respeito do Natal, lembrei-me de um articulista que fez uma pergunta a respeito do combate que cada vez mais se tem feito às comemorações natalinas: “A quem interessa combater a celebração do Natal?” Em suas respostas, ele escreveu:
» interessa em primeiro lugar ao Diabo, que não queria nem mesmo que Jesus nascesse para que não morresse na cruz do Calvário;
» interessa aos ateístas e incrédulos que não concordam com a idéia de pessoas acreditarem em Deus e muito menos em Jesus Cristo;
» interessa a várias religiões do mundo que vêem o cristianismo como uma religião adversária e tudo fazem para destruir a fé cristã;
» interessa a algumas seitas chamadas cristãs, que todavia  não tem a Jesus como Senhor e Salvador e na verdade usam  apenas o nome de Jesus para atrair mais e mais pessoas para suas heresias”.

2.          Nessa mesma linha de pensamento, achei interessante e oportuno o artigo escrito pelo Pr. Josué Mello Salgado, então pastor da Igreja Batista Memorial de Brasília.. Ele escreveu: “Nos últimos anos a celebração do Natal tem sido colocada em questão no meio      evangélico. A polêmica surgiu por conta de uma presumida origem pagã da festa de Natal e seus símbolos.” Então ele faz comentários sobre a data de 25 de dezembro e os símbolos pagãos que são usados que justificariam uma posição evangélica contrária às celebrações natalinas. Todavia, termina com o seguinte apelo, dirigido aos membros de sua igreja Se celebramos com prazer o nascimento de pessoas amadas, por que não o de nosso Senhor Jesus Cristo? É verdade que para nós o importante não é a data, nem os símbolos, mas o acontecimento a ser celebrado todo ano e o ano todo. Para nós, Natal é e sempre será a celebração do nascimento de Jesus Cristo na plenitude dos tempos!

Desenvolvimento

1.          Considerando  a necessidade de servimo-nos de todas as oportunidades para se pregar o evangelho de Jesus Cristo, lembrando das palavras bíblicas: “Prega a tempo e a fora de tempo” (  I Timóteo), quero  fazer os seguintes arrazoados:

1.1.  Qualquer pessoa hoje esclarecida, principalmente em termos de cultura, pode afirmar que a data do nascimento de Jesus Cristo não foi no dia 25 de dezembro, bastando para isso ler qualquer enciclopédia. É verdade! Todavia, ninguém pode a esse propósito negar o nascimento de Jesus. É verdade que os evangelhos de Lucas e de João não fazem referência esse fato, mas o fazem os evangelhos de Mateus e principalmente de Lucas. Então, nessa data simbólica, escolhida para essa comemoração, nós podemos e devemos aproveitar a oportunidade para ler e pregar sobre o nascimento de Jesus, o Filho de Deus, que veio habitar entre nós e que morreu n a cruz do Calvário.

1.2.  Qualquer pessoa hoje esclarecida, principalmente em termos espirituais, pode ser contrária a alguns símbolos associados ao natal, por não terem existido no nascimento de Jesus, como: papai noel, árvores, guirlandas, sinos, velas, imagens. Todavia, houve fatos de suma importância que estavam presentes na ocasião: a estrela que brilhou no céu, a luz que cercou os pastores, a música cantada pelos anjos e os presentes dados pelos reis. Então, esses fatos podem e devem ser simbolizados hoje através das lâmpadas, da figura da estrela, das músicas que cantamos e dos presentes que entregamos uns aos outros.

2.          Quando se despediu da igreja de Éfeso, Paulo apóstolo que entre eles estivera três anos, disse-lhes as seguintes palavras que estão registradas no livro e Atos 20.26, 27: “Portanto, no dia de hoje, vos protesto que estou limpo do sangue de todos, porque nunca deixei de vos anunciar todo o conselho de Deus”. Sentia-se com sua consciência limpa porque havia pregado e ensinado sobre tudo a respeito de Jesus Cristo, sem deixar nenhum tema à margem. Isto significa, em outras palavras, pregar e ensinar sobre os novos céus e a nova terra, a volta de Jesus, sua ressurreição e ascensão, sua morte na cruz do calvário, seus ensinos e milagres e também seu nascimento. Se há uma ocasião oportuna para se pregar sobre o nascimento de Jesus é exatamente nas celebrações do Natal.

Conclusão

          Se você não usa em sua casa ou na igreja símbolos como árvore, guirlandas, sinos, velas, imagens, entenda que pode lembrar o natal através das luzes, da figura da estrela e principalmente através das músicas e presentes. Assim pensando e crendo, celebre o Natal de Jesus Cristo com ardor, entusiasmo e gratidão.

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EX-DIRETOR E EX-PROFESSOR

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