"PARA QUE VEJAM AS VOSSAS BOAS OBRAS E GLORIFIQUEM A VOSSO PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS"
(Mateus 5.16)

segunda-feira

 

I Coríntios 5.7

PÁSCOA CRISTÃ

Introdução

1. Se nós fôssemos descendentes do povo israelita, naturalmente a celebração da páscoa em nossas famílias seguiria o ritual que foi minuciosamente detalhado no texto bíblico de Êxodo 12.21-28. De acordo até mesmo com tradições ainda mais antigas, nossas famílias se reuniriam em seus respectivos lares e fariam o seguinte: iriam sacrificar um cordeiro com a aspersão do seu sangue nos umbrais externos das portas; iriam comer a carne assada desse cordeiro; iriam incluir ervas amargas e pães ázimos na refeição. Também, depois que o sacrifico de animais deixou de existir, iriam substituir o sangue por vinho sem fermentação, à semelhança das celebrações judaicas. Quando nossos filhos perguntassem que ritual era esse, deveríamos informar que estaríamos celebrando a proteção dos primogênitos salvos quando o povo israelita saiu liberto do Egito. Essa páscoa, inclusive, foi celebrada por Jesus Cristo junto com seus apóstolos. Ele chegou mesmo a dizer “Desejei muito comer essa páscoa convosco” (Lucas 22.15).

2. Jesus Cristo celebrava essa páscoa com seus apóstolos judeus e nós também iríamos continuar celebrando. Ocorreu, todavia, que o Novo Testamento mudou práticas doutrinárias do Velho Testamento, inaugurando uma nova maneira de celebrar a páscoa. Na verdade, essa nova maneira foi estabelecida pelo próprio Jesus Cristo quando fez a última celebração da páscoa judaica. Naquela ocasião, ao celebrar a páscoa israelita, ele pegou o pão partido em pedaços e o cálice com o vinho sem fermento e disse que estava estabelecendo uma nova aliança. Ele disse: “E, tomando o pão e havendo dado graças, partiu-o e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isso em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o Novo Testamento no meu sangue, que é derramado por vós” (Lucas 22.19,20). Por isso, anos mais tarde, escrevendo sua carta aos coríntios e mencionando o ritual da páscoa judaica, Paulo apóstolo ensinou que Jesus Cristo é a nossa páscoa. Ele escreveu: “Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós”.

Desenvolvimento

1. Dentro de uma linha de interpretação bastante restrita, a páscoa cristã é celebrada cada vez que a igreja reunida realiza a Ceia do Senhor. O pão partido, representando o corpo de Jesus Cristo como o cordeiro sacrificado na cruz do Calvário e seu sangue derramado, representado no vinho sem fermentação, são os elementos básicos da páscoa cristã, que passamos a chamar de Ceia do Senhor. Esse simbolismo, portanto, reporta-se ao sacrifício de Jesus Cristo na cruz do Calvário e sua ressurreição depois de três dias sepultado, garantindo a nossa libertação dos pecados mediante o perdão e tornando possível nossa salvação eterna. Isto é páscoa cristã!

2. E a história do coelho, dos ovos e do chocolate na celebração da páscoa cristã? A Wikipédia nos informa em detalhes para saibamos a verdade da origem: “O ovo é símbolo bastante antigo, anterior ao Cristianismo, que representa a fertilidade e o renascimento da vida. Muitos séculos antes do nascimento de Cristo, a troca de ovos no Equinócio da Primavera (21 de Março) era um costume que celebrava o fim do Inverno e o início da primavera. Para obterem uma boa colheita, os agricultores enterravam ovos nas terras de cultivo. Quando a Páscoa cristã começou a ser celebrada, a cultura pagã de festejo da Primavera foi integrada na Semana Santa. Os cristãos passaram a ver no ovo um símbolo da ressurreição de Cristo. O ovo de chocolate ou ovos de Páscoa, que são uma tradição milenar, passou a ser relacionada ao cristianismo. Os ovos de chocolate vieram dos Pâtissiers franceses que recheavam ovos de galinha, depois de esvaziados de clara e gema, com chocolate e os pintavam por fora. Os pais costumavam esconder ovos nos jardins para que as crianças os encontrassem na época da Páscoa. Com melhores tecnologias, a partir do final do século XIX, se difundiram os ovos totalmente feitos de chocolate, utilizados até hoje” (https://pt.wikipedia.org/wiki/Ovo_de_P%C3%A1scoa#:~:text=Os%20ovos%20de%20chocolate%20vieram,encontrassem%20na%20%C3%A9poca%20da%20P%C3%A1scoa).

Conclusão

Se fôssemos radicalizar nossas convicções, adotando atitudes fundamentalistas, nenhum desses elementos pagãos que hoje fazem parte a páscoa cristã seriam por nós adotados: nem coelho e nem ovos de chocolates. Todavia, em virtude de nossas convicções doutrinárias e do conhecimento já adquirido, quando já fomos esclarecidos que não celebramos a páscoa judaica e que Jesus Cristo, através de sua morte e ressurreição, é a nossa páscoa, penso que receber e dar ovos de chocolate na páscoa é também uma forma de expressar nosso amor através de presentes.

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MISSÕES MUNDIAIS

Mateus 24.14

MOVIMENTO CONTEMPORÂNEO MISSIONÁRIO

Desde quando Jesus Cristo enviou seus primeiros discípulos de dois em dois, o programa de evangelização por ele determinado está sendo realizado. Significa que o programa contemporâneo de missões não é novidade. Quem se der ao trabalho de estudar a história da evangelização poderá constatar que em maior ou menor grau os cristãos procuraram cumprir o “ide de Jesus”.

No objetivo de evangelizar um número cada vez maior de pessoas, o cristianismo foi se espalhando por vários lugares, chegando a vários países e se tornando uma religião mundial. Estatisticamente existem mais de 2 bilhões de cristãos em várias partes do mundo, relacionados como católicos, protestantes, evangélicos, pentecostais e neopentecostais.

         Por outro lado, também não se pode ignora que foi nos dois últimos séculos que a tarefa de evangelizar alcançou o maior número de pessoas (Ruth Tucker, Até Aos Confins da Terra, pg. 15). Percebendo-se este fato e sabendo que simultaneamente nos dois últimos séculos tem havido cada vez mais pregações sobre o fim do mundo, torna-se evidente que o atual movimento missionário tem um inegável caráter escatológico. Influenciados pelos alertas dos ambientalistas a respeito da deterioração do planeta, pregadores são motivados a evangelizar o maior número de pessoas, procurando chegar aos mais distantes lugares. É possível até mesmo ouvir pregadores falando sobre a importância de “apressar a volta de Jesus Cristo”, através da obra missionária mundial.

Mesmo que teologicamente existam críticas a essa motivação presente na atualidade, ela fez parte também das motivações na evangelização primitiva. Um estudioso afirmou: “Não pode haver dúvidas que a expectativa pelo retorno iminente de Cristo deu ímpeto poderoso à evangelização nos primeiros tempos da igreja” (Michael Green, Evangelização na Igreja Primitiva, pg. 322, 323). Osvald Smith, pastor em Toronto, Canadá, chegou a enviar 500 missionários e pregava: “Antes de Jesus Cristo regressar a terra a fim de reinar, o seu evangelho terá de ser proclamado a todas as tribos, língua e nação” (Osvald Smith, O Clamor do Mundo, pg. 52). Na medida em que mais missionários iam alcançando o mundo no século XX, a evangelização em grande escala foi se tornando um sinal da volta de Jesus. Se já existiam muitos missionários, eles se tornaram um número ainda maior. Era preciso apressar a volta de Jesus Cristo fazendo que o evangelho fosse pregado em todas as nações, povos e línguas.

As motivações para evangelizar familiares, parentes, amigos, vizinhos, colegas de trabalho, amigos da escola, indiferentes, agnósticos, incrédulos, podem existir a partir da obediência ao mandamento de Jesus e da necessidade de as pessoas terem a garantia da salvação eterna antes de morrer. É possível também evangelizar pessoas por estarem vivendo pecaminosamente e infelizes, objetivando proporcionar-lhes a experiência de perdão e alegria. Igualmente, pode existir a motivação de livrar os pecadores da condenação eterna no inferno, para ganharem o céu depois que partirem deste mundo.  Estas e outras motivações realmente produzem evangelização, multiplicam o número de convertidos e aumenta o número de igrejas. No entanto, também em nosso século XXI permanece o propósito de fazer missões para que todas as pessoas do mundo ouçam o evangelho e então Jesus Cristo possa voltar, principalmente porque cada vez mais é inegável a aproximação do fim do mundo. Há uma expectativa de que está chegando o dia da “ultima geração”, quando serão cumpridos os últimos sinais da volta de Jesus Cristo. Se nos primeiros séculos da era cristã já se falava no fim de todas as coisas, esse fato se tornou mais forte ao longo dos séculos e está mais intenso em expectativas nos diais atuais. Além das mensagens apocalípticas dos pregadores do evangelho, vário cientista tem feito advertências sobre a situação em que se encontra a natureza. O aumento da temperatura, as desorganizações climáticas, o crescimento da poluição, a elevação do nível dos oceanos, instabilidade do sistema econômico global, a ameaça cada vez maior de uma guerra mundial final.

Tudo isto ganha um novo significado na interpretação do texto de I Pedro 3.12, onde uma tradução coloca duas expressões juntas, a serem vivenciadas pelos cristãos: “esperando e apressando” a volta de Jesus Cristo. Embora a palavra original “piróô” tenha um significado simbólico de “ser inflamada”, a maioria das versões traz a ideia de apressar. Daí, cada vez mais se ensina a importância de apressar a volta de Jesus através do movimento moderno de missões.

 


sexta-feira

 


 Mateus 24.14

MOVIMENTO CONTEMPORÂNEO 

MISSIONÁRIO

Desde quando Jesus Cristo enviou seus primeiros discípulos de dois em dois, o programa de evangelização por ele determinado está sendo realizado. Significa que o programa contemporâneo de missões não é novidade. Quem se der ao trabalho de estudar a história da evangelização poderá constatar que em maior ou menor grau os cristãos procuraram cumprir o “ide de Jesus”.

No objetivo de evangelizar um número cada vez maior de pessoas, o cristianismo foi se espalhando por vários lugares, chegando a vários países e se tornando uma religião mundial. Estatisticamente existem mais de 2 bilhões de cristãos em várias partes do mundo, relacionados como católicos, protestantes, evangélicos, pentecostais e neopentecostais.

       Por outro lado, também não se pode ignora que foi nos dois últimos séculos que a tarefa de evangelizar alcançou o maior número de pessoas (Ruth Tucker, Até Aos Confins da Terra, pg. 15). Percebendo-se este fato e sabendo que simultaneamente nos dois últimos séculos tem havido cada vez mais pregações sobre o fim do mundo, torna-se evidente que o atual movimento missionário tem um inegável caráter escatológico. Influenciados pelos alertas dos ambientalistas a respeito da deterioração do planeta, pregadores são motivados a evangelizar o maior número de pessoas, procurando chegar aos mais distantes lugares. É possível até mesmo ouvir pregadores falando sobre a importância de “apressar a volta de Jesus Cristo”, através da obra missionária mundial.

Mesmo que teologicamente existam críticas a essa motivação presente na atualidade, ela fez parte também das motivações na evangelização primitiva. Um estudioso afirmou: “Não pode haver dúvidas que a expectativa pelo retorno iminente de Cristo deu ímpeto poderoso à evangelização nos primeiros tempos da igreja” (Michael Green, Evangelização na Igreja Primitiva, pg. 322, 323). Osvald Smith, pastor em Toronto, Canadá, chegou a enviar 500 missionários e pregava: “Antes de Jesus Cristo regressar a terra a fim de reinar, o seu evangelho terá de ser proclamado a todas as tribos, língua e nação” (Osvald Smith, O Clamor do Mundo, pg. 52). Na medida em que mais missionários iam alcançando o mundo no século XX, a evangelização em grande escala foi se tornando um sinal da volta de Jesus. Se já existiam muitos missionários, eles se tornaram um número ainda maior. Era preciso apressar a volta de Jesus Cristo fazendo que o evangelho fosse pregado em todas as nações, povos e línguas.

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Embora a palavra original “piróô” tenha um significado simbólico de “ser inflamado, aceso”, a maioria das versões traz a ideia de apressar. Daí, cada vez mais se ensina a importância de apressar a volta de Jesus através do movimento moderno de missões. Qual será a suaatitude?

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