"PARA QUE VEJAM AS VOSSAS BOAS OBRAS E GLORIFIQUEM A VOSSO PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS"
(Mateus 5.16)

segunda-feira

 


CRISTAOS PERMANECEM PRESOS NO BRASIL

 Introdução

1. Tanto as pesquisas mais antigas, quanto as mais recentes mostram que, entre a população carcerária no Brasil, existe um determinado percentual de católicos e evangélicos. Certamente que pesquisas a serem realizadas, sobre as razões de estarem presos, vão mostrar que, à semelhança de outros presos de outras religiões ou ateus, eles também cometeram vários crimes que estão previstos no Código Penal Brasileiro.

2. Juntando-se a essa multidão de presos considerados cristãos, neste ano de 2023 uma outra quantidade de pessoas, também identificada como cristã, foi colocada no presídio, acusada exclusivamente de ter cometido atos antidemocráticos. Esses atos estão previstos no artigo 286 do Decreto Lei 2848, que dispõe sobre “incitação animosidade entre as Forças Armadas contra os poderes constituídos”. Também o artigo 359-M, do Código Penal, que fala em “tentar depor, por meio de violência ou grave ameaça o governo legitimamente constituído”. Ainda o artigo 359-L, que estabelece “tentar, com emprego de violência ou grave ameaça, abolir o Estado Democrático de Direito, impedindo ou restringindo o exercício dos poderes constitucionais”. Esses crimes estariam presentes por ocasião das manifestações da multidão, que culminaram com o vandalismo contra os prédios dos três poderes. O STF estabeleceu em sua decisão que tais atos colocavam a democracia em perigo, tanto nas manifestações que pediam a intervenção militar, quanto nas manifestações que resultaram na invasão e vandalismo nos prédios dos três poderes. Na aceitação das denúncias feitas, os acusados se tornaram réus e “por maioria, o colegiado seguiu o entendimento do ministro Alexandre de Moraes no sentido da existência de indícios razoáveis de autoria e da materialidade dos crimes. Para ele, as peças apresentadas pela PGR detalharam adequadamente os fatos criminosos, com todas as suas circunstâncias, a qualificação dos acusados e a classificação dos delitos” (https://portal.stf.jus.br/noticias/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=506201&ori=1).

Desenvolvimento

1. Não se pode negar que os fatos existiram. Realmente no meio de uma multidão de pessoas, vários cristãos se fizerem presentes para pedir intervenção militar. Se não fizeram parte daqueles que praticaram vandalismo nos prédios dos três poderes, inegavelmente tinham a expectativa de que os militares tomassem o poder e revertessem o quadro político e jurídico que até então estavam prevalecendo.

2. Realmente os cristãos fizeram parte desse movimento que, se tivesse ocorrido por parte dos militares, teria interrompido a democracia vigente no país. O que, todavia, ninguém comenta é que essa multidão de brasileiros foi às ruas para pedir intervenção militar em razão dos exageros de atos jurídicos e políticos que passaram a prevalecer no país. Essa multidão sentiu-se impotente diante da decisão judicial de libertar Luiz Inácio Lula da Silva, depois de ter sido condenado por vários juízes em três instâncias. Essa multidão sentiu-se impotente diante da mídia oficial que, influenciada pela maioria de jornalistas da esquerda, tudo fez para promover a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva como presidente. Essa multidão sentiu-se impotente diante da omissão do Congresso Nacional em se posicionar, diante das arbitrariedades que ocorriam. Essa multidão se sentiu impotente diante da reconhecida fragilidade do presidente Jair Messias Bolsonaro no confronto que tentava fazer ao STF e ao Congresso. Essa multidão sentiu-se impotente diante da realidade de que o processo eleitoral não poderia garantir a derrota de Luiz Inácio Lula Da Silva nas eleições.

3. Vivenciando essa impotência nessas várias perspectivas, a única alternativa vista por essa multidão de brasileiros era contar com os militares para reverter a situação, assumindo o poder e estabelecendo novas diretrizes. Os cristãos, talvez esquecendo quem eram, seguiram essa multidão e também foram para a frente dos quartéis e participaram das manifestações. Os cristãos, em vez de encherem os templos de suas igrejas para clamarem por socorro a Deus, o Todo-poderoso, saíram das igrejas e foram para as ruas. Seus líderes religiosos, em vez de orientá-los a buscar Deus, em orações e jejuns, nos templos, deixaram essa atitude e, alguns, conforme depoimentos prestados à Polícia Federal, tornaram-se estimuladores de caravanas para uma manifestação política, inclusive com financiamento de ônibus para conduzir os fiéis (https://www.folhape.com.br/politica/evangelicos-presos-durante-ataques-golpistas-em-janeiro-dizem-a-pf-que/261972/).

Conclusão

Agora, presos e respondendo a processos junto com a multidão de bolsonaristas, esses cristãos vivem uma amarga experiência, tanto pela frustração dos seus sonhos, quanto pelos sofrimentos emocionais e físicos que vivem, aguardando a decisão judicial sobre o que lhes acontecerá. Minha oração ao Pai Celestial é que sejam perdoados, socorridos e libertados, principalmente os que já caíram em si e já estão clamando, mesmo na prisão. Minha oração é que nosso país possa ser abençoado por Deus e o nome de Jesus Cristo seja exaltado também nos dias atuais e futuros.

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