"PARA QUE VEJAM AS VOSSAS BOAS OBRAS E GLORIFIQUEM A VOSSO PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS"
(Mateus 5.16)

sexta-feira

“A BÍBLIA É UM LIVRO
IGUAL AOS OUTROS”


Esta afirmação teria vários significados. Seria um livro igual a outros livros religiosos sem exclusividade espiritual. Teria apenas informações históricas, culturais, geográficas, assim mesmo com erros. Seria principalmente uma narrativa lendária e mitológica, razão por que não deveria ser levada a serio.

Por causa desses posicionamentos, pessoas que acreditam ser a Bíblia revelação de Deus aos homens estão empenhadas em provar sua veracidade. Essas pessoas poderiam apenas acreditar, entretanto através da arqueologia estão mostrando sua veracidade histórica, geográfica, cultural. Mostram que suas descobertas desfazem suspeitas que foram levantadas pelos críticos.

Através dos milhares de manuscritos descobertos também estão comprovando sua fidedignidade. Manuscritos antigos têm os mesmos textos que manuscritos mais recentes. Traduções antigas têm o mesmo conteúdo das nossas traduções contemporâneas.

Sua unidade é salientada como fato inegável. Cobre um período mais de 1.500 anos. Foi escrita por autores diferentes de mais de 40 gerações, em variados lugares, com diversas atividades e estilos próprios. Mesmo assim, a Bíblia mostra coerência. Em vez de ser uma colcha de retalhos, mostra uma unidade impressionante. A história em torno de Deus e se seu relacionamento com a humanidade é o seu enredo principal.

O leitor espiritual consegue perceber que a Bíblia não é apenas uma coleção literária do povo israelita. É também o registro psicológico e espiritual das necessidades e anseios de seres humanos de todos os povos na busca de Deus. É principalmente a revelação que Deus faz de Si mesmo a todos os seres humanos que anelam ter com Ele um relacionamento perfeito em Jesus Cristo.

Qualquer um poderá continuar rejeitando a Bíblia como revelação de Deus. O que não pode mais é rejeitar sua historicidade, unidade, validade. Rejeitar ou aceitar seu característico de revelação é um ato de fé. Rejeitar sua veracidade não é mais uma atitude científica. É um posicionamento filosófico que tem como fundamento a rejeição a Deus e a Jesus Cristo.

Edson Raposo Belchior

segunda-feira

“JESUS CRISTO
NÃO ERA FILHO DE DEUS”

Não é surpresa encontrar pessoas não crentes declarando que Jesus de Nazaré era apenas um líder revolucionário, que em seus dias contestou autoridades judaicas e romanas. No máximo, essas pessoas não crentes até diriam que Jesus era um profeta que pregava novos valores éticos e religiosos, diferentes dos estabelecidos na cultura vigente na época. Por essas razões Ele foi rejeitado, preso, julgado, condenado e morto, deixando seu nome nas páginas da história.
Surpresa é encontrar indivíduos que se dizem seus seguidores agindo da mesma maneira, isto é, negando sua natureza divina e reduzindo também sua identidade celestial. Continuam a pregar seu nome e seus ensinos, mas negam que era Filho de Deus, da mesma natureza e substância do Pai Celestial.
Quando nós, os crentes em Jesus, deixamos de crer e de ensinar que Ele era e é Filho de Deus estamos, em outras palavras, negando sua encarnação, ressurreição, ascensão, intercessão à direita de Deus e sua volta a este mundo – fatos sobrenaturais exclusivos à sua natureza divina.
Ao ler as páginas do Novo Testamento procurando verificar essas interpretações, você constata que tanto seus amigos quanto seus inimigos perceberam essa natureza divina. Seus amigos O adoravam de joelhos e diziam: “Deus meu”. Seus inimigos quiseram apedrejá-lo várias vezes acusando-O de blasfêmia, pois claramente dizia que era “igual a Deus”. O próprio Jesus Cristo não deixou dúvidas quanto a afirmar sua natureza divina, conforme você pode constatar também ao ler suas palavras nas páginas do Novo Testamento.
Essa percepção é de suma importância em nossos dias, pois é ela que define se você vai seguir a mais um líder religioso meramente humano ou se vai seguir ao único líder espiritual que por sua identidade divina tem o poder de garantir tudo o que Ele prometeu: amor e perdão, paz e alegria, alívio e descanso, proteção, libertação, transformação, salvação eterna, além de suprir todas as suas necessidades.
Sejamos realistas: ou Jesus era igual a outros do passado e do presente ou Ele era e é único, inigualável, incomparável, razão porque você também pode nEle confiar e a Ele seguir.
Que Deus mesmo revele esta verdade sobre Jesus em seu coração em sua mente!
Edson Raposo Belchior




ORAÇÃO AO AMANHECER

Jesus Cristo, Filho de Deus,
Deitamos e dormimos; acordamos porque Tu nos sustentante. Tuas misericórdia, compaixão, piedade e graça são a razão de não sermos consumidos e elas se renovam a cada manhã.
Tu és nosso Salvador e Senhor, Mestre e Médido, Advogado e Amigo, nosso Pastor, como Tu mesmo disseste: "Eu sou o Bom Pastor". Nada nos faltará, pois Tu já deste a Tua vida por nós quando vieste a este mundo movido pelo amor de Deus e morreste na cruz do calvário, movido pelo Teu amor, sendo ressuscitado pelo Pai Celestial, à direita de quem estás, inclusive intercedendo por nós.
Tu nos dás também alívio e descansdo, paz e alegria, proteção, libertação, transformação e salvação e eterna.
Tu nos dás o pão de cada dia, suprindo todas as nossas necessidades e nos dando prosperidade financeira.
Abençoas nosso pão e nossa água, tirando de nosso meio as doenças e enfermidades de maneira natural, através de remédios e por milagres ce cura.
Perdoas nossos pecados e nos purificas de toda iniquidade que há em nós pelo sangue que derramaste na cruz do calvário como Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.
Não nos deixas cair quando tentados ou provados, mas livra-nos do mal; livra-nos da aparência do mal e das línguas más; livra-nos de fazer o mal, de sofrer o mal e de ser instrumento do mal; livra-nos das criaturas más, das pessoas más e dos espíritos maus.
Então, Jesus Cristo, Filho de Deus, vivemos no poder e na autoridade que nos deste pelo teu Santo Espírito que em nós habita e que nos concede o fruto e os dons do Espírito e fazemos menção do Teu nome, porque pelo Teu Nome até os demônios se nos sujeitam.
Pedimos que nos dês espírito de sabedoria, revelação e discernimento em todas as situações da vida e que as pessoas vejam nossas boas obras e glorifiquem ao Pai que está no céu.
Amém!
Edson Raposo Belchior

quarta-feira

“PROVAVELMENTE NÃO HÁ DEUS...”

    Foi com essa propagada colocada na lateral de ônibus que ateístas ingleses começaram a expressar o que pensam em termos religiosos. A frase inteira da propaganda dizia: “PROVAVELMENTE NÃO HÁ DEUS. PORTANTO, DEIXE DE SE PREOCUPAR E CONTINUE COM A SUA VIDA”.

     Essa propaganda com outras frases também incisivas passaram pela América do Norte e chegaram ao Brasil, além de também já ter sido feita em outros países. Seus autores explicam que o objetivo não é atingir os cristãos, mas fazer com que mais e mais ateus assumam publicamente a posição ateísta.

    De qualquer modo, não se pode esperar outra postura por parte dos incrédulos que organizados se chamam ateístas. Que eles afirmem não acreditar em Deus e em Jesus Cristo isto não é novidade! Afinal, o conceito de liberdade inclui também o direito das pessoas não acreditarem, no exercício do livre arbítrio, seja por razões éticas, seja por dificuldades em lidar com o sofrimento pessoal ou mundial.

    Estranho seria se nós, os cristãos, particularmente os crentes em Jesus Cristo, não acreditássemos em Deus. Seria estranho até mesmo duvidar da existência de Deus, conforme perguntou Jesus a Tomé: “Por que duvidaste?”. De nossa parte, como crentes em Jesus Cristo, o que temos é a convicção pessoal a respeito da existência de Deus e do seu agir na história humana, conforme registro dos textos bíblicos, destacando as páginas do Novo Testamento. .

    Aliás, porque acreditamos em Deus, nós não estamos preocupados, inclusive porque essa é uma das experiências que temos em decorrência de acreditarmos em Jesus Cristo, inclusive conforme ensino bíblico. Em Jesus temos perdão, paz, alívio, descanso, alegria, conforto, proteção, libertação, transformação, salvação eterna, razão porque nossas preocupações deixam de existir a partir do momento quando as lançamos sobre Deus, conforme recomendava o apóstolo Pedro.

    Por isso, fica meu convite para você assumir publicamente sua fé em Jesus Cristo, passando a experimentar o amor de Deus e seu poder através de Sua presença diária em nosso viver.

    A escolha é sua: não acreditar ou acreditar.

    Cada escolha tem seus efeitos!
                                     
                                                         Edson Raposo Belchior

sábado


                                                                                    

NÃO POSSO PROVAR  QUE DEUS EXISTE

Pr Edson Raposo Belchior


Considerando o significado das palavras em nossa linguagem, não posso “provar” a existência de Deus, mesmo que filósofos e teólogos ao longo dos tempos tenham apresentado “argumentos” com esse objetivo. Se Deus é quem Ele diz que é, Ele não se torna “objeto” de verificação, análise e experimentação no conceito científico de provar. Não posso submeter Deus a testes de laboratório!

Em outras palavras, esta verdade significa que toda e qualquer relação com Deus continua tendo como base o exercício da fé. Aliás, esta é a proposta bíblica para toda pessoa que deseja ter um relacionamento pessoal com Deus. Os registros bíblicos das experiências que pessoas tiveram com Deus se tornam um convite a que você também acredite que Deus existe, ou melhor, que Deus é! Um dos textos bíblicos nesse sentido sentencia: “Sem fé é impossível agradar a Deus” (Hebreus 11.6).

Mesmo que os místicos digam que tem “visões” de Deus, que os sentimentais digam que “sentem” a presença de Deus e que os intelectuais digam que têm “argumentos” racionais para provar a existência de Deus, a proposta bíblica é fundamentalmente na direção da atitude de crer.

Diante destes fatos, meu convite é para que você também comece a crer em Deus, inclusive através de Jesus Cristo, de acordo com a revelação encontrada no Novo Testamento. Depois de crer, somente depois de crer, as argumentações que objetivam provar a existência de Deus vão enriquecer sua experiência espiritual, tornando-se a dimensão acadêmica da fé. Diríamos, em nossa linguagem apologética: “Sua fé será também intelectual”.