"PARA QUE VEJAM AS VOSSAS BOAS OBRAS E GLORIFIQUEM A VOSSO PAI QUE ESTÁ NOS CÉUS"
(Mateus 5.16)

domingo

Oséias 10.12


DE NOVO É TEMPO DE BUSCAR O SENHOR
 Pr Edson Raposo Belchior


Introdução

1.   Embora fossem religiosas, como muitos em nossos dias, as pessoas da época de Oséias não estavam realmente buscando o Senhor, razão por que o chamado estava sendo ministrado. Mais do que praticar rituais, cumprir obrigações estabelecidas e zelar pelo cumprimento dos mandamentos, eles precisavam buscar ao Senhor.

2.   Essa mesma realidade de ser religioso sem buscar Deus fez parte da história em outros momentos:

2.1.     Davi dizia a pessoas de seus dias: “Disponde agora vosso coração e vossa alma para buscar o Senhor vosso Deus” (I Crônicas 22.19).

2.2.     Josafá convocou o povo para fazer o mesmo. Josafá “temeu e pôs a buscar o Senhor... Também de todas as cidades vieram para buscarem o Senhor” (II Crônicas 20.3,4).

2.3.     Amós clamava: “Buscai o Senhor, para que vivei” (Amós 5.6).

2.4.     Através de Jeremias, Deus dizia: “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração” (Jeremias 29.12,3).  


Desenvolvimento

1.   Pessoas que não são crentes ao ouvir esse chamado o consideram novidade. No entanto, pessoas que são crentes depois de buscarem Deus três vezes por dia, todos os dias da semana, todas as semanas do ano e durante anos a fio, às vezes caem numa rotina religiosa, passando a considerar essa uma experiência automática, mecânica, superficial, vazia.

2.   É como se o relacionamento com Deus se tornasse enfadonho, isto é, cansativo, maçante. O estar na igreja ou o estar diante de Deus se torna tédio. Numa ocasião quando pessoas viveram essa experiência, Deus lhes perguntou através do profeta Miquéias: “Ó povo meu, que te tenho feito? Em que te enfadei? Testifica contra mim” (Miquéias 6.3).

3.    Ao lermos a história da vida de oração de Davi, Daniel e Jesus, verificamos que eles nunca deixavam de buscar a Deus, mesmo que a repetição estivesse incluída. Repetir não se tornou motivo para que o relacionamento com Deus se tornasse sem significado. Pelo contrário: quanto mais buscavam Deus, mais o faziam com fervor, entusiasmo, ardor. Vejamos a experiência deles: Salmo 55.17; Daniel 6.10; Mateus 26.44.


Conclusão


Assim como o povo na época de Oséias precisava ser despertado, precisamos cada vez mais ter nossos olhos fitos em Jesus Cristo, tendo prazer espiritual em estar sempre na sua presença. Se alguém perdeu esse prazer, novamente é tempo de buscar ao Senhor. Mantendo o prazer de estar na presença de Deus é que nós vamos cumprir a recomendação bíblica registrada em Colossenses 4.2: “Perseverai em oração”. A perseverança só existe quando existe sentido em buscar ao senhor.

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DESEJAMOS AOS NOSSOS FAMILIARES, PARENTES, AMIGOS E IRMÃOS EM CRISTO JESUS QUE TEMOS CONHECIDO EM SÃO GONÇALO, NITERÓI, RIO DE JANEIRO, CARIACICA, RIO NOVO DO SUL, VILA VELHA, CARATINGA, AFONSO CLÁUDIO, VITÓRIA EM OUTROS LUGARES UM ANO DE 2014 CHEIO DA GRAÇA E DO PODER DE JESUS CRISTO, PARA QUE SONHOS SE TORNEM REALIDADE E PROJETOS SEJAM REALIZADOS

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ALVOS PARA 2014

Pense em quatro alvos a serem alcançados em sua vida, durante 2014, quanto a vida espiritual, relacionamento familiar, saúde e prosperidade financeira.


Conte com minha intercessão para que Deus lhe proporcione o alcance desses alvos, em nome de Jesus Cristo, na unção do Santo Espírito.


Depois de alcançados, lembra de dar graças a Deus!






MENSAGENS DE NATAL
Pr Edson Raposo Belchior

         
           
1.   SALVAÇÃO NATALINA
Lucas 2.10,11
Pessoas de quase todas as partes do mundo já estão experimentando o que se chama de “espírito natalino”. Embora vários assuntos possam ser tratados nesta época, eu tenho certeza que o mais importante diz respeito à salvação eterna.
* Primeiro porque este foi o assunto proclamado pelos anjos que anunciaram o primeiro natal.  Os anjos apresentaram Jesus como Salvador nosso!
* Segundo porque foi declarado também por Maria. Em seu cântico às vésperas do Natal ela se refere a Deus como seu Salvador.
* Terceiro porque essa foi a divulgação feita pelos pastores. Depois que viram Jesus na manjedoura eles diziam às pessoas: Nasceu o nosso Salvador.Jesus Cristo nos salva ao perdoar nossos pecados, ao nos libertar do poder do pecado e ao nos conceder uma nova vida.Assim como as pessoas costumam dar presentes uns aos outros, a salvação foi o maior presente que Deus nos deu.

         
2.   A ESTRELA DO NATAL
Mateus 2.2,9, 10
Um assunto interessante sobre o nascimento de Jesus foi a estrela que cintilou na abóboda celeste. Foi essa estrela que avisou aos reis magos que Jesus havia nascido.  Várias especulações já foram apresentadas para explicar essa estrela: era um sinal astrológico, foi uma estrela nova, era um cometa que passou, foi uma conjunção de dois planetas.
1. Para nós sua relevância foi porque seu brilho intenso chamou a atenção de pessoas que estavam olhando os céus.
2. Guiou pessoas do Oriente ao Ocidente ao longo e muitos quilômetros, para que achassem Jesus.
3. Permaneceu sobre Jesus na manjedoura mesmo que os magos tivessem se afastado indo para o palácio de Herodes.
Em nossos dias a Bíblia chama os crentes de “estrelas que brilham no mundo” (Filipenses 2.15).  Isto significa que em nossos dias os crentes tem o papel de guiar as pessoas até Jesus. Por isso Jesus dizia: “Vocês serão minhas testemunhas”. Portanto, deixem-se guiar pelos crentes que desejam levar você a Jesus.

         
3.   DISCUSSÕES SOBRE O NATAL
 Mateus 2.3
Infelizmente em nossos dias também existem igrejas que não concordam com a celebração do Natal. Apresentam as seguintes razões: o natal não aconteceu no dia 25 de dezembro, o presépio se torna idolatria, Papai Noel rouba a cena, os símbolos vêm do paganismo. Como consequência, dizem que os verdadeiros cristãos não deveriam celebrar o Natal.
É preciso, por isso mesmo, esclarecer três verdades cristãs sobre o Natal:
1. O Natal não foi criado por nenhum decreto imperial ou religioso. Ele está registrado nas páginas da Bíblia.
2. Para que  símbolos e rituais pagãos não prevaleçam no Natal é preciso celebrar o natal principalmente com luzes e cânticos, à semelhança do primeiro natal.
3. É pregação sobre Jesus, a tempo e fora de tempo, que vai anular a importância de Papai Noel e dar a Jesus o lugar que lhe pertence.
Em vez de você prestar atenção nas diferentes opiniões de líderes religiosos sobre o Natal, presta atenção em Mateus e Lucas. Eles narraram o nascimento de Jesus para que você soubesse como foi. Aproveitem o Natal para lerem os textos de Mateus e Lucas. Esta a maneira de tornar o natal uma celebração espiritual.

         
4.    NATAL É NOTÍCIA QUE ALEGRA
Lucas 2.10
Os jornais não são responsáveis pelas
más notícias, mas são os jornais que
divulgam más notícias. Pior ainda: pelo
que sabemos dos jornais e telejornais
fica parecendo  que só existiriam
notícias ruins. Este fato me faz lembrar
uma experiência que sentia-se cada vez
mais triste e infeliz com o mundo. Foi
aconselhado então a deixar de ler os
jornais e começar a ler O Novo
testamento. Melhorou e passou a sentir
se melhor.
Se você não sabia, a palavra evangelho
significa exatamente isto: boas notícias.
Deus quis dar uma boa notícia aos seres
humanos anunciando o nascimento de
Jesus. Os anjos disseram no primeiro
natal: “Eis que vos trago novas de
grande alegria”.
Exatamente porque a notícia do
nascimento de Jesus iria nos alegrar, 2
dos 4 evangelhos registram esse
nascimento com detalhes.
A notícia do Natal alegra nosso coração
por três razões:
Primeiro: declara que em Jesus Cristo
Deus mostra seu amor por nós.
Segundo: cumpre as promessas que
foram feitas sobre a vinda do nosso
Salvador.
Terceiro: mostra que Deus tem poder de
realizar o impossível em favor das
pessoas.
É claro que não vamos deixar de ler os
jornais e de ver televisão, mas a partir
de hoje você precisa também ler o Novo
Testamento. A notícia de que Jesus veio
para nos salvar certamente vai alegrar
seu coração!

         
5.    AS LUZES DO NATAL
Lucas 2.8,9
Ao ver as ruas iluminadas, as árvores repletas de lâmpadas, as cidades cheias de luzes talvez você indague a razão porque tanta energia elétrica é consumida no Natal.
Na verdade toda essa luminosidade é um simbolismo sobre Deus e Jesus Cristo. Basta você lembrar três revelações que a Bíblia faz:
Primeiro: Deus é luz e na criação do mundo disse: “Haja luz”.
Segundo: no dia do nascimento de Jesus a terra se encheu de luz e mais tarde Jesus afirmou: “Eu sou a luz do mundo”.
Terceiro: Todo aquele que crê em Jesus não mais nas trevas, mas passa a ter a luz da vida.
Toda essa iluminação no Natal tem o objetivo de mostrar que a partir do nascimento de Jesus Cristo a luz de Deus desfaz as trevas do mundo e quem crê em Jesus passa a ter iluminação espiritual.
Por isso, torne-se crente em Jesus para que a luz de Deus brilhe em sua vida.

         
6.    O NATAL NOS MOSTRA OUTRO CAMINHO
Mateus 2.12
1. Estou certo que ao se achar num caminho errado em sua vida, você sentiu o desejo, teve o pensamento e até tomou uma decisão de seguir por outro caminho. Apesar do esforço você continuou no caminho errado das drogas, da criminalidade, da prostituição, da mentira, da feitiçaria, da idolatria.
2. Por isso, quero dizer a você que os magos depois de verem Jesus, foram avisados por Deus para seguirem por outro caminho diferente daquele que estiveram. Fizeram exatamente o que Deus havia dito: seguiram outro caminho depois de verem Jesus.
3. Tenha certeza que Deus também quer que você siga pelo caminho certo em sua vida. Com esse objetivo, Jesus disse para as pessoas: “Eu sou o Caminho”. Muitas pessoas que você conhece tiveram a experiência de hoje estarem em novo caminho, que é Jesus. A vida dessas pessoas tem mudado.
4. Ao terminar, quero que você preste muita atenção: por mais que os magos tivessem sido avisados que lhes esperava sofrimento, tragédia no caminho que estavam, o fez eles tomarem um novo caminho foi o encontro com Jesus.
Por isso, neste Natal tenha um encontro pessoal com Jesus. Aceite Jesus em sua vida e certamente você passará a ter uma nova vida.


7.    A MAIS IMPORTANTE ATITUDE NATALINA
Mateus 2.11
Existem várias atitudes que as pessoas expressam por ocasião do natal: enviar cartões, trocar presentes, sentar à mesa da ceia, cumprimentar parentes e amigos dizendo “Feliz Natal”.
Por mais que eu também tenha essas atitudes por ocasião do Natal, a mais importante que se acha recomendada na Bíblia é a de adorar Jesus. Os magos que foram visitar Jesus disseram: “Vimos sua estrela no Oriente e viemos adorá-lo”.
Quando nós adoramos Jesus estamos dizendo que Ele era mais do que um fundador de uma religião, mais do que um reformador moral e social, mais do que um “cara legal”, mais do que um espírito evoluído. Ao adorar Jesus você reconhece que Ele é Senhor e Rei, o Filho de Deus que veio habitar entre nós.
A Bíblia revela que no fim dos tempos “todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus É o Senhor”.
Faça isto também neste Natal: adora a Jesus!Torne-se crente em Jesus para que a luz de Deus brilhe em sua vida.
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SÃO OS VOTOS QUE DESEJAMOS AOS NOSSOS FAMILIARES, PARENTES, AMIGOS E IRMÃOS EM CRISTO JESUS!
        


quarta-feira






João 5.39

ENCONTREI JESUS NA BÍBLIA
Pr Edson Raposo Belchior

Introdução

1.   A celebração do “Dia da Bíblia” é muito importante para que as pessoas possam ainda mais valorizar este precioso livro. Afinal, diferentemente de qualquer outro livro, a Bíblia hoje está traduzida para 2.544 idiomas, seja no todo, em parte ou em folhetos. A Gráfica da Bíblia, no Brasil, desde a sua inauguração em 1995, já produziu mais de 70 milhões de exemplares completos, sem contar o Novo Testamento, de modo que hoje no Brasil já existem mais bíblias do que crentes. Sua vendagem é maior do que os livros “best-sellers”, que diferentemente da Bíblia aparecem e depois são substituídos por outros.

2.   Em termos religiosos, a Bíblia é diferente dos outros livros religiosos: dos Vedas (Hinduísmo) do Corão (Islamismo), dos Analectos (Confucionismo), do Tao Te Chin (Taoismo), do Avesta (Zoroastrismo), do Tripitaka (Budismo). É diferente principalmente porque é o único livro que afirma ter sua origem em Deus e que mostra Deus agindo na vida das pessoas.

Desenvolvimento

1.  O grande perigo que existe na importância que venhamos a dar à Bíblia consiste em fazer dela o nosso livro de devoção, de orientação, de adoração, esquecendo que sua principal finalidade é fazer com que as pessoas descubram Jesus, creiam em Jesus e passem a ter com Jesus um relacionamento pessoal.
1.1. Isto começou a acontecer com os seguidores do Judaísmo. Eles abriam o Velho Testamento para saber e colocar em prática as leis e os mandamentos para terem vida espiritual e eterna e não conseguiam ver Jesus Cristo como o único que realmente cumpriu as leis e os mandamentos.  1.2. Na época dos hebreus, abriam a Bíblia para praticar os sacrifícios estabelecidos para terem vida pelo derramamento de sangue animal, mas não conseguiam perceber que Jesus Cristo derramou seu sangue num único sacrifício perfeito e completo.
1.3. Em nossos dias, igrejas e denominações estão agindo da mesma maneira. Abrem a Bíblia em certos textos e fazem desses textos a base do relacionamento com Deus, esquecendo que ninguém realmente tem relacionamento com Deus sem Jesus Cristo. Abrem a Bíblia e leem histórias de pessoas como se essas pessoas tivessem sido perfeitas e sejam modelos no lugar de Jesus Cristo. Abrem a Bíblia e citando profecias se apresentam sutilmente como cumpridores dessas profecias, escondendo do povo que as profecias messiânicas foram feitas para serem cumpridas por Jesus Cristo.
1.4. Ilustração: Certo jovem crente se preparava para uma viagem. Quando seu amigo veio buscá-lo, perguntou-lhe:
- Já arrumou suas coisas, vamos? Tudo pronto?
- Quase, respondeu ele, só falta pôr mais umas coisinhas na mala, e começou a ler uma lista:   * um mapa   * uma lâmpada   * uma bússola   * um espelho   * alguns livros de poesia   * algumas biografias   * uma coletânea de cartas antigas   * um livro de cânticos   * um livro de histórias   * um prumo   * um martelo * uma espada   * um capacete...
A essas alturas, o amigo já estava apavorado disse: “O carro já está cheio, não vai dar para você levar tudo isso! “. O crente então respondeu: “Acalme-se, está tudo aqui” - e mostrou-lhe sua Bíblia. Esse crente achou tudo isto, mas não havia achado Jesus Cristo em sua Bíblia.

2. Por isso, precisamos de uma vez por todas ler e ouvir o que Jesus Cristo afirmou de modo tão incisivo sobre o objetivo da Bíblia em fazer com que as pessoas creiam em Jesus Cristo e sigam seus ensinos.
2.1. Precisamos perceber que Em Gênesis, Jesus é o Cordeiro no altar de Abraão; em Êxodo, é o Cordeiro da Páscoa; em Levítico, é o sumo-sacerdote; em Números, é a nuvem durante o dia e a coluna de fogo durante a noite; em Deuteronômio, é a cidade de nosso refúgio; em Josué, é o tecido vermelho na janela de Raabe; em Juízes, Ele é o nosso juiz; em Rute, é o nosso parente redentor; em 1 e 2 Samuel, é o nosso profeta confiável; Nos livros de Reis e Crônicas é o nosso soberano; em Esdras,é o nosso escriba fiel; em Neemias, é o reconstrutor de tudo que está destruído; em Ester, é o Mordecai assentado fielmente no portão;
em ,é o nosso redentor que vive para sempre; em Salmos, é o nosso  pastor e nada me faltará; em Provérbios e Eclesiastes, é a nossa sabedoria;em Cantares, é o belo noivo; em Isaías, é o servo sofredor; em Jeremias e Lamentações, é o profeta que chora;
em Ezequiel, é o maravilhoso homem de quatro faces; em Daniel, é o quarto homem na fornalha; em Oséias, é o amor sempre fiel;
em Joel, é quem nos batiza com o Espírito Santo; em Amós, é quem leva nossos fardos; em Obadias, é nosso Salvador; em Jonas, é o grande missionário que leva ao mundo a palavra de Deus; em Miquéias,  é o mensageiro dos pés formosos;
Em Naum, Ele é o vingador; em Habacuque, é a sentinela orando pelo reavivamento; em Sofonias, é o Senhor poderoso para salvar;
em Ageu, é o restaurador de nossa esperança perdida; em Zacarias, é a nossa fonte; em Malaquias, é o Sol da justiça com a cura em suas asas;em Mateus, é o Cristo, o Filho do Deus vivo; em Marcos, Ele é o operador de milagres; em Lucas, é o filho do homem; em João, é a porta pela qual todos devem entrar; em Atos, é a luz brilhante que aparece a Saulo no caminho de Damasco; em Romanos, é o nosso justificador; em 1Coríntios, nossa ressurreição; em 2Coríntios, leva os nossos pecados; em Gálatas, nos redime da lei; em Efésios, é a nossa riqueza insondável; em Filipenses, supre todas as nossas necessidades;em Colossenses; é a plenitude do Deus encarnado; em 1 e 2 Tessalonicenses, é o nosso Rei que virá; em 1 e 2 Timóteo, é o mediador entre Deus e o homem; em Tito, é a nossa bendita esperança; em Filemom, é o amigo mais chegado que um irmão;
Em Hebreus, Ele é o sangue do pacto eterno; em Tiago, é o Senhor que cura o doente; em 1 e 2 Pedro, é o pastor principal;
nos livros de João, é quem tem a ternura do amor;em Judas, é o Senhor que vem com milhares de seus santos; em Apocalipse, é quem vem de vez por todas para nossa redenção.
2.2. Precisamos, portanto, pegar a Bíblia em nossas mãos para ouvir o Espírito Santo de Deus falando que em Jesus Cristo é que nossos pecados são perdoados, em Jesus Cristo é que temos paz e alegria no coração, em Jesus Cristo é que temos alivio e descanso da alma, em Jesus Cristo é que experimentamos proteção, libertação, transformação; em Jesus Cristo é que encontramos salvação e vida eterna; em Jesus Cristo é que nos dá os ensinos, os preceitos e os mandamentos que devemos colocar em prática na vida cristã.

Conclusão

Um senhor rico e velho reuniu a seus empregados no dia de natal e lhes ofereceu uma dádiva.
–  Que prefere você? – disse ao moço que cuidava de seu cavalo. Você escolhe entre esta Bíblia ou esta nota de R$ 100.
–   Senhor – respondeu o moço – eu preferiria a Bíblia se soubesse ler, porém, como não sei,o dinheiro será mais útil. 
–   Bem, pode levar, é seu.
–   E você, que prefere das duas coisas: a Bíblia ou a nota  de  R$ 100 – perguntou ao jardineiro.
–   Minha pobre mulher está tão enferma, que necessito mais do dinheiro do que de qualquer outra coisa, respondeu o jardineiro, inclinando-se e tomando os R$ 100.
–   Marta, você que sabe ler – disse o amo dirigindo-se à cozinheira – quer a Bíblia?
–   Eu sei ler, senhor, porém, nunca tenho tempo para ler um livro, e com o dinheiro poderei comprar um vestido.
–   Está bem: tome a nota.
Por fim, chegando-se ao garoto de recados, disse-lhe:
–   Roberto, você quer os R$ 100 a Bíblia?
–   Minha querida mãe tinha o costume de ler e ensinar-me que a Bíblia é melhor que todo o ouro e a prata. Se o senhor me permite, escolherei o bom livro.
–  Deus o abençoe e faça com que a sua boa escolha lhe traga riquezas, honras e uma longa vida.

O rapaz recebeu-a e ao abri-la encontrou várias notas de R$100,00. Na leitura da Bíblia, o rapaz achou a dádiva que necessitava também.

Minha oração é que você também possa ler a Bíblia e achar a dádiva que mais precisa em sua vida espiritual: Jesus Cristo, o Filho de Deus.

sexta-feira




HIPNOSE 

NOS

CULTOS

Pr Edson Raposo Belchior

     1. Hipnose na medicina, psicologia e odontologia
Alguns profissionais da saúde médica-psico-odontológica passaram a incluir a sugestão e a hipnose como método terapêutico junto a seus pacientes para obter resultados com mais rapidez e eficiência. Uma vez submetidos a transes hipnóticos, os pacientes poderiam se livrar de dores, traumas, vícios, doenças, ansiedade, fobias, depressão, asma, febre, etc.

2Hipnose na psicanálise
Quem já fez leitura dos textos de Freud, sabe que no início de suas pesquisas para obter resultados na melhora da terapia junto a pacientes que vinham de traumas vividos no passado, o pai da Psicanálise fez uso da sugestão e hipnose, obtendo significativas melhoras, mesmo que mais tarde tenha abandonado essa prática.

3Hipnose nas igrejas
Como não poderia deixar de ocorrer, a partir da associação dos conhecimentos científicos com os conhecimentos teológicos, várias descobertas da psicologia passaram a ser usadas por religiosos.

3.1.No aconselhamento
Foi principalmente na área do aconselhamento que a sugestão e a hipnose passaram a ser usadas pelos conselheiros cristãos, interpretando que seria uma ferramenta de natureza científica que poderia proporcionar melhores resultados. Alguns conselheiros cristãos radicalizaram a exclusividade do uso da Bíblia e apenas da Bíblia no aconselhamento, rejeitando assim qualquer parceria com a psicologia e conseqüentemente com a sugestão e a hipnose.

3.2.Nos atos dos cultos
Então, para surpresa geral de quem conhece técnicas de sugestão e hipnose, principalmente as realizadas em palco, a título de shows, eis que líderes religiosos passaram a também fazer uso desses métodos, tanto por aprendizagem em cursos como por imitação observando os que passaram a usá-las. A diferença básica entre os shows de palco e os cultos religiosos é a linguagem. O conteúdo da voz de comando usa as palavras bíblicas e o nome de Jesus Cristo, sugerindo situações narradas na Bíblia, principalmente o comportamento de cair ao chão como transe espiritual, com enfrentamento de Satanás e seus demônios e cura de enfermidades. Uma vez se usando essa linguagem bíblica os fiéis não percebem que há prática de sugestão e hipnose, sendo interpretada  como manifestação do poder de Deus.

4Vantagens e desvantagens da hipnose na igreja
Essa experiência não estaria sendo aceita, ainda que na ignorância, se não existissem resultados através de testemunhos que são dados por pessoas. Os relatos, documentários, reportagens mostram não só as cenas de transe religioso, mas também as curas, libertações, mudanças que estariam sendo experimentadas por pessoas e até começarem a fazer parte de uma igreja cristã. Mesmo que fosse objeto de crítica e rejeição por parte dos seus opositores, essa atitude seria semelhante a muitas outras atitudes de críticas e rejeição direcionadas à fé cristã, tanto no passado distante quanto no presente.
OCORRE, TODAVIA, QUE O FATO MAIS PERIGOSO DESSA NOVA METODOLOGIA NAS IGREJAS É A SUBSTITUIÇÃO INCONSCIENTE E CONFUSA DAQUILO QUE A BÍBLIA REGISTRA COMO MANIFESTAÇÃO DO PODER DE DEUS ATRAVÉS DA PALAVRA, DO ESPÍRITO E DO NOME DE JESUS CRISTO. INCONSCIENTE, PORQUE ESTARIA SENDO FEITO SEM QUE ESTE FATO SEJA PERCEBIDO. CONFUSA, PORQUE O QUE ACONTECE SERIA INTERPRETADO COMO MANIFESTAÇÃO DO PODER DE DEUS.

Conclusão

Diante da multiplicação desse método em novas igrejas, através de novos líderes que assim alcançam resultado e sucesso junto ao povo e na mídia, O GRANDE DESAFIO dos líderes espirituais que atuam em bases bíblicas É FAZER A ESCOLHA CONSCIENTE DE OPTAR PELO NÃO USO DE SUGESTÃO E HIPNOSE NOS CULTOS. As razões são as seguintes:       a) Deus continua operando seu poder através da Palavra, do Espírito e do Nome e Jesus Cristo; 
b) pessoas vão experimentar verdadeira conversão e receberão bênçãos de Deus através do poder de Deus; 
c) Deus não morreu e nem se ausentou para que seja substituído por líderes religiosos carismáticos, que aliás a Ele irão prestar conta de seus atos;    d) as palavras de Jesus  Cristo sobre feitos, sinais, milagres e obras sendo realizadas em seu nome, sem legitimidade, estão sendo ainda mais aplicáveis em nosso tempo (Mateus 7.21-23)
Este é o nosso desafio atual!

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Bibliografia

ADAMS, Jay. Conselheiro Capaz. São Paulo: Editora Fiel. 1999.
COLLINS, Gary. Aconselhamento Cristão. São Paulo: Edições Vida Nova, 1985.
HERMANN, Walther. Transe Religioso. Artigo. Fonte: http://www.idph.net/artigos/novaeducacao/transenossodecadadia.php
PUENTES, Fábio. Hipnose – Marketing das Religiões. Edição do Autor. Sem data.

SUTPHEN, Dick. A Batalha Pela Sua Mente. Psychologie und Landmark Education. Fonte: www.ateus.net

domingo






Efésios 1.11; 3.11


O PROPÓSITO DE DEUS
 NA MINHA VIDA

Pr Edson Raposo Belchior


Introdução

1. Pensando em termos de propósitos da minha, da sua, da nossa vida, existem várias maneiras de entender esse assunto.
Algumas pessoas diriam que o propósito de sua vida é alcançado quando experimenta realização pessoal, paz de espírito, felicidade existencial, sonhos e aspirações acontecendo.

1.2.  Outros, não conseguindo descobrir o propósito da vida,  passam a fazer perguntas filosóficas, refletindo a dúvida em que se encontram: O que eu quero ser? O que eu devo fazer? Quais são meus objetivos? O que será de mim no futuro?

1.3. Também existem aqueles que tratam do assunto através de livros de auto-ajuda, assim classificados porque pretendem mostrar que o propósito da vida será experimentado quando as pessoas olharem para si mesmas, procurando retirar de si as forças e o poder que possuem no interior.

1.4. Finalmente, existem os religiosos que se referem a Deus, mas o fazem apresentando Deus como uma ferramenta, um servo, um objeto poderoso  - alguém com quem nos relacionamos através de atitudes como determinação, comando, autoritarismo religioso.

2. Ainda que todas essas alternativas produzam algum resultado, o grande segredo é enxergar a diferença entre realizar seus propósitos pessoais na vida e ter na vida a realização dos propósitos de Deus. Neste caso, o alvo é saber o que Deus pretendeu em sua vida, colocando sua vida à disposição de Deus para que o propósito dEle seja alcançado.

Desenvolvimento

1. No livro “Você Não Está Aqui por Acaso”, Rick Warren narra a experiência de um famoso professor de Filosofia que indagou por escrito a 250 dos mais conceituados cientistas, intelectuais e sábios: “Qual é o significado da vida?” Depois ele publicou um livro onde foram registrados os seguintes resultados da pesquisa: alguns deram palpites, outros disseram que inventaram e ainda outros confessaram que não tinham nenhuma idéia.

2. Saber qual é o propósito de Deus para a sua vida não será portando resultado de ESPECULAÇÃO, mas sim de REVELAÇÃO. É muito interessante a atividade intelectual de especular, todavia muito mais interessante é a atividade espiritual da revelação.

3. Por ser nosso criador e inventor da vida, Deus não nos deixou às cegas para ficarmos apenas questionando, conjecturando, raciocinando. Ele tomou a iniciativa de se revelar e revelar seus propósitos.

3.1. Além de fazer isto através da natureza (“Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia a obra de suas mãos”), da consciência (“lei natural que na mente mostra o que é certo e errado”) e da lei escrita  (“ presente em todas as páginas do Velho Testamento”), Deus se revela plenamente em Jesus Cristo.

3.2.  É sobre o clímax da revelação que Deus faz de seu propósito para conosco que Paulo apóstolo trata nestes versículos da carta aos Efésios.

3.3. Significa que o propósito de Deus para sua vida depende de seu relacionamento pessoal com Jesus Cristo, o que começa a acontecer quando você se torna crente, pede seu batismo e se torna membro da igreja.

3.4. Significa que quanto mais você se relacionar diariamente com Jesus Cristo através da leitura da história de sua vida e de seus ensinos, dirigindo-se constantemente a Ele em oração e o louvando continuamente através dos hinos e cânticos, mais Deus estará revelando o propósito dEle para sua vida.

Conclusão

1. Deus pensou em você muito antes de você pensar nEle. Pensou em você antes de você nascer e pensou em você antes mesmo de criar o mundo.

2. Jesus Cristo veio a este mundo e ao seu encontro para realizar o propósito de Deus em sua vida.

3. Esse propósito de Deus na sua vida começa a ser experimentado neste tempo presente e será pleno na eternidade.

4. Se você ainda não é crente em Jesus Cristo esta é a explicação porque você continua pensando apenas em  si mesmo e porque este assunto ainda não está resolvido em sua vida, razão por que você deve tomar a decisão de se tornar crente ainda hoje, pedir seu batismo e se tornar membro da igreja.

5. Se você já é crente, não pense que a decisão vivida há algum tempo atrás e que ficou lá atrás está evidenciando uma vida cristã. Jesus foi muito claro ao usar a expressão “aquele que me segue” para ensinar a necessidade de um relacionamento contínuo com Ele através da oração, de diariamente colocar em prática seus ensinos e de sempre estar na igreja para a Ele louvar em testemunho público de fé.





(Estudo no Livro “Você Não Está Aqui Por Acaso. Autor: Rick Warren. Capítulo 1 – Tudo Começa Com Deus. São Paulo, Edições Vida, 2005, pag. 5 a 11)

terça-feira

ANÁLISE PSICOTEOLÓGICA DA EXPERIÊNCIA DE CONVERSÃO CRISTÃ


                                                                                                          Edson Raposo Belchior


Por mais que certas pessoas não acreditem, a experiência de conversão religiosa cristã continua ocorrendo de maneira inegável. Artistas, atletas, marginais, intelectuais, cientistas, ateus e pessoas simples continuam se convertendo e dando testemunhos impressionantes a respeito de uma nova experiência com Jesus Cristo.
Como as conversões continuam acontecendo, vários estudiosos do comportamento humanos têm procurado entender exatamente o que seja a experiência religiosa da conversão, inclusive a conversão cristã. Um estudo chamou-a de “despertar religioso” (Clark).
Outro a descreveu como “processo gradual ou repentino pelo qual uma personalidade anteriormente dividida, conscientemente confusa, inferior e infeliz, unifica-se e conscientemente se torna iluminada, superior e feliz” (James).
As conversões da mulher samaritana e Saulo de Tarso, narradas no Novo Testamento, à semelhança de muitas outras foram repentinas. As conversões de Apolo e Timóteo, também descritas no Novo Testamento, foram gradativas e crescentes, como as de outras pessoas em nossos dias. Uma pesquisa feita entre pessoas convertidas constatou que 55% experimentam de repente e, 44% gradativamente (Fermer).
1.  Os fatores
Para que as conversões sejam gradativas são necessários alguns fatores:
- influência de pais religiosos
- freqüência de estudos bíblicos
- participação em reuniões religiosas nos lares
- exposição contínua à pregação.
Estando sob os efeitos desses fatores, a conversão vai ocorrendo paulatinamente (Drakefor). A maioria se converte entre 12 e 16 anos de idade, segundo as pesquisas.
No caso das conversões repentinas, uma vez não expostas aos fatores acima, elas ocorrem quando as pessoas passam por crises, fatos dramáticos, acontecimentos drásticos. Nesse momento a pessoa percebe sua fragilidade, reconhece sua dependência e busca ajuda. A pessoa descobre Jesus como seu Salvador. Há uma entrega total (Ferner). Pode ocorrer a qualquer altura da vida: infância, adolescência, juventude, adultez, velhice.
2. As necessidades
Uma vez estando exposta à pregação ou leitura da vida e obra de Jesus, sob os efeitos da atuação do Espírito de Deus, a pessoa passa a crer em Jesus, para Ele dirigindo sua fé e adotando seus ensinos na vida pessoal.
Essa exposição verbal ou escrita à pessoa de Jesus Cristo vai ao encontro de interesses das pessoas, constituindo-se num estímulo que desperta esses interesses.
Os interesses pessoais são resultado dos instintos, isto é, de “forças dinâmicas da natureza humana que objetivam alcançar um alvo” (Antonini).
Mesmo que não admitamos a existência de um instinto religioso que levaria pessoas a Deus, outros instintos acabam determinando a experiência da conversão. Podemos também usar o termo “necessidades” em vez de instintos. As necessidades podem ser:
- orgânicas: fome, sede, respiração, sexo;
- sentimentais: amor, segurança, confiança, coragem, vitória, paz, perdão, proteção;.
- mentais: conhecimento, cultura, raciocínio, etc.
- sociais: fraternidade, prestígio, superioridade, reconhecimento, respeito, etc.
- espirituais: divindade, imortalidade, poder miraculoso, força sobre o mal, etc.
3. Os objetos da fé
Se as pessoas forem expostas a outros objetos para o exercício da fé, além de Jesus ou em Seu lugar, com linguagem e conotação religiosa (espíritos, santos, ídolos, amuletos, relíquias, imagem, etc), principalmente materiais e sensoriais, a experiência de conversão também vai ocorrer, pois os mesmos são estímulos aos interesses das pessoas. A contínua exposição manterá o interesse e a experiência religiosa se renovará.
O problema desse tipo de experiência de conversão está nos seguintes fatos:
- não há fidelidade exclusiva a Jesus Cristo;
- não é decorrente da atuação do Espírito de Deus, mas de outros espíritos;
- implica em manipulação feita por pessoas em torno das necessidades;
- as necessidades de fato não são atendidas, embora as pessoas pensem que estejam sendo, o que ocorre pela hipnose,  pela sugestão e pela esperança adiada;
- não existe garantia da salvação eterna, o que, todavia, só descobrirá depois da morte, na eternidade.
4. A inteligência
   Inteligentemente as pessoas se convertem a Jesus, quer gradual ou repentinamente.  Inteligentemente, porque isto é o que se tem constatado em estudos de casos. Numa pesquisa foi verificado que pessoas com coeficiente de inteligência superior se convertem mais rapidamente do que outras com coeficiente de inteligência menor. Por outro lado os menos inteligentes experimentam essa conversão com mais emotividade. São conversões mais emocionais. O problema é que a conversão emocional se caracteriza pela instabilidade. Os mais inteligentes mostram mais firmeza, porque inclusive tomam decisões mais racionalmente (Drakford).
5. A dúvida
É urna atitude que se caracteriza por urna “tendência determinada” (Bonner). “E um estado de alerta mental” (Drakford). É um estado da personalidade diante de certas pessoas e certos fatos.
Embora a emotividade esteja presente na dúvida, ela é uma atividade racional. A pessoa questiona a veracidade do está ocorrendo. A aceitação passiva de crenças é uma atitude infantil acompanhada pela emotividade (Drakford).
Considerando que a dúvida religiosa pode resultar na incredulidade, Satanás dela faz uso para que o homem deixe de acreditar em Deus - o seu grande objetivo.
Uma vez ocorrendo e sendo tratada de forma inteligente a dúvida se constitui, por outro lado, numa oportunidade para fortalecimento da fé. As crenças fáceis não estruturam uma personalidade forte e realizadora. Quando as dúvidas surgem, elas podem gerar também convicções firmes e inabaláveis.
Constatamos as seguintes causas que geram dúvidas:
- decepções com expectativas espirituais (fantasias) não cumpridas;
- desejo de diminuição das exigências morais e éticas impostas de modo radical sobre a pessoa;
- reação a sofrimentos não esperados e nem aceitos;
- insegurança em função de fatos da vida, levando a pessoa a duvidar de tudo e todos;
- mera identificação com pessoas de fama e sucesso nos meios científicos, culturais, sociais, financeiros, artísticos, políticos etc.
- meio para manter apego a ideologias, filosofias e religiões com as quais não consegue romper;
- busca simplista e paliativa de respostas e soluções para problemas e dificuldades experimentadas.
Ainda que a dúvida também possa ser uma atitude temporária, como um dilema, ela precisa, todavia, ser resolvida. Uma pessoa não pode saudavelmente viver com dúvidas, sob pena de prejudicar sua existência. Por isso é preciso desafiar a pessoa a crer.
Conclusão
   A expectativa de que o desenvolvimento científico viesse a substituir a religiosidade não ocorreu. Hoje, por mais cientifico que o mundo seja, a busca de Deus continua existindo e tem sido experimentada através de Jesus Cristo. É como afirmou o físico Antônio Carlos Alves de Aro, doutor em Medicina Nuclear: “Os cientistas estão hoje muito mais voltados para o campo espiritual, já que a ciência não consegue responder a questões cruciais da humanidade” (In Jornal Batista, 13/10/96, pg 16).
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Bibliografia

AMATUZZI, Mauro Martins. A Experiência Religiosa. In Estudos de Psicologia. Revista Quadrimestral do Instituto de Psicologia,  PUCCAMP, vol. 13 n.0 3, 1996, pg 63 a 70.
ARO, Carlos Alves de. Ciência e Religião. In Jornal Batista, RJ, Juerp, 12.10.96, pg 16.
ANTONINI, Faus e PANCERA, Maria Tereza. Psicologia. São Paulo: Edições Vertice, 1987.
DRAKEFORD, John W. Psicologia Y Religion. El Paso: Casa Bautista Publicaciones, 1980.
JONHSON, Paul E. Psicologia da Religião. São Paulo: Aste, 1959.
MARTINS, Jose Carlos. Psicologia e Religião na Perspectiva da Religião. In. Religião e Psicologia. Revista Instituto Metodista de Ensino Superior, ano I, nº 1, 1985, pg 11 a 21.
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Texto publicado na revista do Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristão (CPPC), edição 45, conforme link abaixo:

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